
Subvenções. PS perde um milhão anual e Chega ganha mais €924 mil
BE perde 514 mil euros e ADN continua a ser o único partido fora do Parlamento a receber financiamento partidário, segundo as contas da SÁBADO, a partir dos resultados provisórios.
BE perde 514 mil euros e ADN continua a ser o único partido fora do Parlamento a receber financiamento partidário, segundo as contas da SÁBADO, a partir dos resultados provisórios.
Os partidos vão custar-nos mais de 26 milhões por ano. O que recebemos em troca desta pequena fortuna?
Este domingo mais de 10 milhões de portugueses no território nacional e no estrangeiro deslocam-se às urnas para elegerem um novo parlamento pela segunda vez num ano.
Alexandre Monteiro acredita que o líder do Chega quis tirar proveito político da sua doença, e diz que as suas atitudes perfilam um caráter "narcisista".
Luís Paixão Martins considera que a campanha pode ser ainda mais intensa para André Ventura devido à "carga dramática" do Chega. Já a editora executiva da SÁBADO acrescentou que este acontecimento "merece alguma reflexão" em relação ao nível de esforço a que os políticos são "sucessivamente sujeitos".
Marcelo Rebelo de Sousa diz à SÁBADO que esta será a campanha "em que a rua tem menos significado" e quer mais empenho dos partidos em ações de proximidade com os eleitores. A rua já não conta para mobilizar multidões, como no passado, mas continua a ser crucial noutro tabuleiro: a narrativa que passa nas televisões.
O problema não é só de vontade política. É de método, ética e visão integrada. E são sistémicos, porque são interdependentes.
Em causa está o facto de o apoiante de Mondlane, Joel Amaral, ter sido baleado no domingo.
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.
A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.
Quando um partido como o Chega faz campanha contra um político de direita, seja Miguel Albuquerque, seja Luís Montenegro, com acusações de corrupção, é o Chega que perde eleitoralmente. O que aconteceu nas regionais da Madeira pode acontecer nas legislativas de Maio, mesmo para além dos "casos" do Chega.
O líder do PPM nada sabe de negociações sobre nova coligação para as legislativas de maio. "Nada, nada, nada." Mas está disponível para a integrar de novo e embora admita que o caso da Spinumviva fragiliza Montenegro, diz-se "mais preocupado com os €75 mil encontrados em São Bento" quando o morador era António Costa.
Os portugueses terão de regressar às urnas em maio, depois de o Executivo de Montenegro ter sido destituído. À SÁBADO, o politólogo João Pereira Coutinho adianta o que esperar das eleições.
Além da atividade profissional, que o levou a fundar a empresa LPM, Paixão Martins tem publicado diversos livros sobre comunicação e sondagens, nomeadamente “Como Mentem as Sondagens”, ou a “Propaganda”.
Rua do Benformoso, a desembocar no soberbo 1908 Lisboa Hotel, para quem vem de sul, ou na Rua da Mouraria, outrora marco do fado lisboeta, se chegarmos da direção meridional? Conheço, como as palmas das mãos.
Nas alterações sistemáticas e no incumprimento dos planos diretores municipais estão as relações explosivas dos autarcas e de alguns partidos com os empreiteiros. É aqui que se libertam terrenos classificados como reserva agrícola ou natural.