Sábado – Pense por si

Da esq. para a dta: Ana Monteiro, Nicholas Biagosch, João Dias, Gonçalo Carrilho e Teresa Rutkowski. São dinamizadores do movimento de pais Screens Can Wait, Childhood Can't  (os ecrãs podem esperar, a infância não)
Raquel Lito

Telemóveis "burros" até aos 14 anos

Os smartphones são apenas para os mais velhos. Um movimento de pais da Escola Alemã de Lisboa defende que seja adiada a exposição aos ecrãs e às redes sociais, durante a infância e pré-adolescência. Até lá, os dumbphones (sem acesso às redes) podem ser a resposta.

Verdades

Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.

intermitências da sorte

Os burros

O primeiro-ministro deixou os alunos para trás e concentrou-se em ações policiais que perseguem imigrantes. Não só se esquece das crianças, como falhou uma das lições básicas do Natal: Jesus nasceu pobre, cresceu como refugiado, e morreu condenado por um crime que não cometeu.

Rita Rato Nunes

Um problema chamado Paulo Rangel

Histórias de mal-estar com colegas de Governo e um dos seus secretários de Estado por causa de exercícios de autoridade – que os próprios desmentem. E como o Executivo está a gerir a comunicação do caso. O ministro dos Negócios Estrangeiros tem “estados de alma”?

Geopolítica @plicada

O burro e a cenoura

As políticas identitárias e guerras culturais, no seio das democracias ocidentais, adicionaram o contexto intelectual favorável para a manipulação e interferência permanente e persistente de audiências, que compõe estados entendidos como inimigos, por potências revisionistas da ordem internacional.   

Desoriente Presidencial

Fica no ar o como o próprio Marcelo, com raízes familiares de Celorico de Basto, distrito de Braga, caracterizar-se-á; um lisboeta por fora e um minhoto por dentro, um turbo com pilhas escangalhadas.

Talvez crónica

Não ter problemas é só uma questão de tempo

Há quem se canse de estar bem e crie problemas onde eles não pediram para estar. Inventam-nos, talvez por falta de assunto, talvez por falta de sono. Arquitectam dificuldades, para depois as demolirem e sentirem que cumpriram uma missão. É uma afronta à vida, como se ela não fosse capaz de arranjar problemas de sobra.

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