Sacar foi a palavra mais pesquisada no dicionário Priberam em 2025
A palavra mais pesquisada no dicionário online não tem relação direta com um acontecimento marcante.
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O Ano em Palavras de 2025 oferece "uma visão plural do ano, cruzando política, diplomacia, cultura, arte, desporto, ciência, ambiente e temas sociais, compondo um retrato lexical, fotográfico e noticioso acessível".
Pauline Hanson não pediu desculpas e foi aprovada uma moção de censura que a proíbe de comparecer a sete sessões.
O escritor turco, prémio Nobel da Literatura em 2006, surpreendeu os leitores ao revelar-se como um diarista divertido e um talentoso pintor, neste novo livro que é literalmente uma obra de arte. E para o ano, vamos vê-lo, enquanto ator, numa série da Netflix.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
O alegadamente firme almirante arrisca passar por quem acredita nos milagres do spin doctoring. Só que no fim, ficamos como no início: afinal o que é que pensa mesmo Gouveia e Melo?
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
Juristas, ativistas e feministas condenam a lei por violar os direitos constitucionais de liberdade de religião. Muçulmanos garantem que não é obrigatório e o seu uso não é comum em Portugal.
A proibição de usar burca nos espaços públicos, anunciada com uma defesa dos direitos das mulheres, é um instrumento de adicional opressão destas mulheres.
A associação diz que o projeto do Chega fere três artigos da Constituição.
O primeiro-ministro afirmou que está em causa o "direito à segurança e à perceção de segurança" .
Imã da Mesquita Central de Lisboa diz que o uso da burca não é obrigatório no Islão e o 'nikab' também não, pelo que não se coloca a questão dos direitos das mulheres nesta matéria.
A proposta proíbe "roupas destinadas a ocultar o rosto". Chega fez a proposta e a direita aprovou.
A atriz narra A Moura Invisível, a história de uma serva na corte da rainha de Castela. Em 2019, já tinha usado burca para a novela Prisioneira. Desta vez o desafio foi diferente, durante cinco horas interpretou várias vozes para o podcast. Pratica ioga e meditação e além de representar, dedica-se ao seu projeto de desenvolvimento pessoal Kológica.