
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Fragmentos de osso, restos de tumor, sangue, urina ou até cabelos são hoje determinantes na investigação científica. Na Nova Medical School, em Lisboa, há um repositório destas amostras biológicas que permitem testar novos medicamentos, métodos de diagnóstico e dispositivos médicos. O biobanco arrancou há um ano e já tem vários projetos em curso.
A textura e o sabor dizem estar perto dos originais, mas sem se matar vacas, porcos ou galinhas. O futuro da alimentação pode passar por um bife artificial.
Um em cada cinco portugueses vão ter cancro da próstata, a doença oncológica mais comum entre os homens. Os números explicam-se pelo embaraço que impede muitos homens de procurar ajuda médica.
Durante sete anos, Gonçalo Figueiredo esperou por um transplante de rins, mas acabou por precisar também de um coração. Chegou a ter 12 quilos de quistos nos rins, e conta a sua história no Dia Nacional da Doação de Órgãos e da Transplantação.
A perda recorrente de gravidez afeta cerca de 5% das mulheres grávidas em todo o mundo e estima-se que cerca de metade dos casos permaneçam sem explicação.
Hospital reconhece que se encontra "numa situação de extrema carência de médicos devido à saída de vários profissionais para outras instituições de saúde ainda sem a devida reposição".
A tecnologia está a mudar a forma como são prestados os cuidados de saúde. Permite fazer diagnósticos em frações de segundos e prevenir AVC, oferecer tratamentos mais personalizados e antecipar crises de doenças como a diabetes ou a esclerose múltipla, operar um tumor com visão de Super-Homem e até devolver a voz a quem deixou de comunicar.
É na nova série da Apple TV+, "As Supermodelos", que vemos como foi a sua vida de estrelato e o outro lado, onde teve o pior casamento do mundo, perdeu um filho e fez uma mastectomia.
Após lhe confirmaram o erro médico, Megan Royle ganhou um acordo extrajudicial com os dois hospitais envolvidos no incidente.
Trabalha em Nova Iorque no maior centro de investigação mundial de Parkinson, a Fundação Michael J. Fox. A sua equipa descobriu uma forma de diagnosticar a doença – anos antes dos sintomas.
Duas raparigas quase perderam o pé, por descuido dos ortopedistas, e um homem de 68 anos foi enviado para casa com o diagnóstico de um dos tumores cerebrais mais agressivos. As denúncias de má prática médica naquela unidade algarvia sucedem-se.
As autoridades de saúde alertam para o risco de doenças antigas voltarem à Europa décadas depois de serem erradicadas. E os mosquitos que transmitem doenças tropicais também já foram detetados em Portugal.
Há 85 anos que os investigadores de Harvard procuram a resposta para esta pergunta. Com recurso a exames psicológicos e físicos, concluíram que a resposta está nos relacionamentos.
Começou na rádio aos 16 anos, como jornalista desportivo. Seguiu-se a SIC, onde se estreou no entretenimento. Com a saída de Rangel, foi despedido da TV, mas ao fim de um mês estava na RTP. Odeia reality shows e não descarta voltar ao futebol.
Em 2020, a tenista já tinha sido diagnosticada com cancro da mama, mas passados seis meses de tratamentos foi considerada livre da doença.