
Peter Thiel, o big brother real
Guru, intelectual, milionário, próximo do Presidente, promotor de Vance, parceiro de Musk - e arauto do fim da democracia. Agora vai saber tudo sobre cada americano.
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A caminho do terror, Osama bin Laden cumpriu uma paragem por Lisboa. Anos antes dos ataques do 11 de Setembro, o fundador e líder histórico da Al-Qaeda viajou até Portugal para estabelecer contactos misteriosos com pessoas e instituições. A SÁBADO conta tudo.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
Filho de uma professora e de um economista, ligou-se ao jihadismo depois de a família o afastar de uma mulher. Esteve preso numa incubadora de terroristas e agora, apresenta-se como um conciliador. Será?
O Presidente pode ter inclinações autoritárias. Mas a sua vontade não é totalitária: não consegue abarcar toda a cadeia alimentar até ao mais humilde vilarejo. Há sempre governos estaduais, locais, regionais, distritais.
A humilhação é tremenda para a teocracia instalada em Teerão, mas tal ainda não significou a submissão ou rendição pretendida por Netanyahu, apesar dos resultados esmagadores no campo de batalha.
Nome deverá ser conhecido antes da Convenção Democrata marcada para 19 de agosto. Governadores destacam-se na lista, que inclui senadores e um almirante reformado.
O realizador que passou um mês a comer McDonald's para provar os riscos de uma alimentação baseada em fast food foi vítima de um cancro.
O embaixador de Israel em Portugal nem sempre é diplomático. Acusa de hipocrisia quem não viu antissemitismo em Portugal, e que até o seu primeiro-ministro terá de responder sobre o 7 de outubro.
Os ataques do Hamas mostram que, muitas vezes, a violência extremista pode vir de onde menos se espera e desviar atenções e esforços. A surpresa dos ataques de 7 de outubro levou os especialistas a reavaliar suas perspetivas sobre as ameaças predominantes, nomeadamente o jihadismo.
O atentado a tiro a um político espanhol em Madrid, no início do mês passado, pode ser mais um caso de uma longa lista de mortes por encomenda do regime iraniano em solo estrangeiro: na última década foram mais de 60. A tática ilustra uma tendência global, cada vez mais forte, para a eliminação física de adversários além-fronteiras.
A incursão bárbara do HAMAS em território israelita foi acompanhada em streaming por muitos palestinianos e israelitas. Os militantes do grupo terrorista empunhando câmaras GoPro, transmitiram a sua versão no canal fechado do Telegram das Brigadas al Qassim.
Israel anuncia que quer destruir o movimento, mas o seu braço militar não chega ao Qatar nem à Turquia. E é aí que vive, bem e com guarda-costas, a liderança política. Quem são os seus anfitriões?
Perdeu um olho e vários membros e andará em cadeira de rodas. Sobreviveu a várias tentativas para o assassinar. Organizado e criativo quanto a formas de matar, foi do “fantasma” a organização do massacre. O outro cérebro do Hamas celebrou as mortes em direto, mas de longe, no Qatar. Têm os dois o mesmo objetivo.
Ataques terroristas provocaram cerca de três mil mortos e mais de seis mil feridos. Vinte e dois anos depois continua a existir uma ameaça "contínua e imediata" contra o país.
Uma guerra anterior com um resultado incompleto, a ameaça da Al-Qaeda e as armas de destruição massiva determinaram a operação. Mas os EUA falharam o day after. Ensaio de Vasco Rato