Sábado – Pense por si

André Almeida Santos

A literatura "manga", agora por cá

A banda desenhada não escapa à tendência de projeção da cultura asiática no mundo. A literatura "manga" ainda não tem em Portugal a base de fãs do animé e da K-pop, mas está a crescer.

João Carlos Barradas

Al Sharaa, o homem forte e um país retalhado

Ahmed al-Sharaa tem uma Constituição à medida da ambição que o levou da guerra jihadista à pose de estadista conciliador. Os 1.500 alauitas mortos em cinco dias mostram que o puzzle ainda é explosivo.

Relatório Minoritário

A bola

Sempre que há um campeonato internacional da “coisa”, vem à superfície o problema: o futebol é mais do que isso, e toca todos. De forma angélica ou demoníaca. Como paixão salvadora ou doença terminal.

Débora Calheiros Lourenço

Terapia musical: como é que a música nos pode curar?

Sabia que mesmo até as músicas que consideramos tristes têm um impacto relevante no nosso cérebro? Podem até ser utilizadas em terapia para "evocar emoções profundas e navegar pelos estados emocionais".

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Tiago Neto

Peter Handke, Olga Roriz e uma dança de todas as tribos

Escrita em 1992 por Peter Handke, "A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros" é uma ode à humanidade em vias de extinção. Olga Roriz assina a adaptação que se estreia no Teatro São Luiz, em Lisboa, esta sexta-feira, dia 12.

Lucília Galha

Fazer férias ao som de bombas

Apesar do conflito ativo com a Rússia, a Ucrânia continua a atrair turistas. Uns são voluntários, mas a maioria são voyeuristas. Os hotéis têm bunkers para os acolher.

Cuidados intensivos

Multiversos

A honraria principal [nos Óscares] foi para "Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo", um videojogo chato como a potassa sobre o “multiverso”. Confesso que vi – os primeiros 30 minutos. Mas a gritaria visual do exercício cansou-me de morte.

Ana Taborda

A vida de luxo da última família real portuguesa

Mesmo depois de exilado, D. Manuel II tinha 17 criados e uma casa com um campo de golfe e outro de ténis. O pai, D. Carlos, mandava servir almoços “ligeiros” de 10 pratos e a avó, D. Maria Pia, punha oito homens a carregar um piano a pé por 40 quilómetros.

O moralista

O tempo dos búzios

Se as moedas romanas ou medievais ainda tinham um valor intrínseco (ouro, prata e cobre, materiais escassos), os búzios simbolizam o dinheiro moderno, cujo valor próprio, mais do que material, é simbólico, dependente do consenso

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