Portugal precisa de mais 8 mil militares e está vulnerável nas defesas antiaéreas
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas diz que o primeiro objetivo são 32 mil.
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas diz que o primeiro objetivo são 32 mil.
O sesimbrense Mauro Pinheiro está a combater na Ucrânia há cerca de um ano. Integrado em forças de operações especiais, já esteve em teatros de guerra temíveis como Kharkiv, onde fugiu de drones e até foi dado como desaparecido. Esta é uma história de coragem portuguesa na última fronteira da Europa.
Sobrevoos sobre infraestruturas sensíveis têm-se multiplicado nas últimas semanas em França e noutros países europeus.
Vão ser entregues à Força Aérea.
Apoio do governo alemão será elevado para cerca de 11,5 mil milhões de euros. Assistência incluirá artilharia, drones, veículos blindados, bem como a substituição de dois sistemas Patriot.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assistiu à assinatura de um acordo de cessar-fogo entre a Tailândia e o Camboja no âmbito da cimeira ASEAN realizada em Kuala Lumpur, Malásia. O pacto prevê a libertação de prisioneiros cambojanos e a retirada de artilharia pesada, como parte dos esforços para estabilizar uma fronteira há muito conflituosa.
As tropas continuam estacionadas em zonas militares como o Corredor Netzarim, que divide Gaza em duas partes, desde o Kibutz Beeri até ao Mediterrâneo, o Corredor Filadélfia e o Eixo Morag, a sul.
Na segunda-feira morreram 12 pessoas em ataques da Forças da Defesa de Israel.
O outro momento alto do dia deverá ocorrer ao anoitecer em Telavive, onde está prevista uma cerimónia organizada por iniciativa das famílias das vítimas na emblemática "praça dos Reféns".
De acordo com diversas fontes médicas, pelo menos nove pessoas morreram, entre as quais três crianças.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Os confrontos na zona fronteiriça duram há três dias e já levaram à morte de pelo menos 33 pessoas, deixando outras 168 mil desabrigadas.
Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?
Membros da NATO vão discutir, numa reunião online, o lançamento de uma "campanha de 50 dias", cumprindo o prazo porposto por Trump, para que sejam enviadas mais armas para a Ucrânia e que o presidente russo seja forçado a sentar-se à mesa de negociações.
A defesa do antigo primeiro-ministro encontrou um novo filão para tentar derrubar a Operação Marquês. Um parecer do ex-juiz Paulo Pinto de Albuquerque indicou-lhe o caminho.
Zelensky afirmou ter discutido com Trump "os meios e as soluções necessárias para proteger melhor a população contra os ataques russos e fortalecer posições" no país.