O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
A reunião acabou com uma declaração que pede aos Estados que “tomem todas as medidas legais e eficazes possíveis para impedir que Israel continue com as suas ações contra o povo palestiniano”.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
Se vai ao Festival F, aproveite para descobrir Faro além da música, entre muralhas medievais, ruas de calçada portuguesa e a exuberante Ria Formosa, a cidade algarvia revela segredos que conquistam todos os sentidos
Divulgado no domingo, o plano, prevê a deslocação “voluntária” de toda a população do território palestiniano, que ficaria sob administração dos EUA durante 10 anos para ser transformado num polo turístico e tecnológico.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Fomos à ilha de Bob Marley para encontrar muito mais do que reggae, praia e sol. Nesta edição da sua revista de viagens, mostramos também a realidade da cidade de Los Angeles, na Califórnia, EUA, agora com voo direto da TAP desde Lisboa.
Presidente já havia sugerido a tomada de controlo da Faixa de Gaza pelos EUA para a transformar na "Riviera do Médio Oriente".
À frente da Herdade do Rocim, a viticultora quer enfrentar todos os desafios - do paternalismo do setor às mudanças de hábitos de consumo. Garante: os seus vinhos não conhecem abrandamento.
A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.
Segundo as forças israelitas, entre as vítimas foram mortas seis pessoas que consideram "terroristas" e cujos nomes não correspondiam aos dos jornalistas.
Oito residentes da região fronteiriça russa de Kursk, "detidos ilegalmente" pela Ucrânia, foram também entregues à Rússia.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.
