O franchise que começou em 2002 ganhou novo capítulo, que traz mutações de zombies e o virtuosismo habitual do realizador de "Trainspotting". Já nos cinemas.
Após morte do "terrorista bom", o líder do Hamas Ismail Haniyeh, no coração de Teerão, o Irão aumentou de imediato o volume da habitual retórica execrada, repleta de promessas vagas de retaliação.
Durante 42 anos, vivemos com um destemido arqueólogo que entrou na história do cinema. O novo "Indiana Jones e o Marcador do Destino" é uma despedida dura mas digna, sem piscar o olho a sequelas.
Em tempo de conflito na Ucrânia, as melhores séries de guerra que pode (re)ver em casa.
Faltaram as piadas agrestes, o poder do improviso, o sentido de diversão. Faltaram, sobretudo, aquelas figuras semidivinas e extraterrenas que basta nomear pelo nome próprio.
Incluindo cinco obras inéditas nas salas nacionais, é o grande acontecimento cinéfilo da temporada
Um Apocalipse Now com batida teen, que revela um grande autor, Alejandro Landes
São os atos de bravura que tornam os filmes de guerra emocionantes. Sam Mendes aprendeu a lição e, com 1917, que estreia em Portugal esta quinta-feira, 23, ganhou dois Globos de Ouro e está nomeado para dez Óscares. A propósito, lembramos os grandes títulos do género e fazemos um perfil do realizador
O Declínio do Império Americano num filme 5 estrelas de Francis Ford Coppola
Ad Astra "mostra um exercício de descoberta pessoal", escreve o crítico
Sem Macron e Merkel, quebrar-se-á a corda bamba da União Europeia. Sobram a traição geracional, a cegueira da direita, o ocaso da esquerda, o desaparecimento do centro. Dos escombros franceses surgirá Marine Le Pen, porque o princípio do fim é agora
O novo filme de James Marsh conta a história de Yachtsman Donald Crowhurst (Colin Firth), um célebre velejador dá o seu melhor para vencer a Golden Globe Race de 1968. Colin Firth e Rachel Weisz estão no elenco
A sequela de As Fantásticas Aventuras de Tad, por David Alonso e Enrique Gato, já chegou às salas de cinema portuguesas
É um grande e dispendioso blockbuster de Verão onde o sol raramente aparece e são constantes as referências e reverências a clássicos
Paris Pode Esperar tem um vazio de personalidade e acaba quase como uma variação dos The Trip
O novo filme de James Gray é, afinal, "uma busca pela transcendência". Tiago R. Santos explica porque é que "já não existem muitos cineastas americanos" como ele
