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Crítica de cinema: A Cidade Perdida de Z

O novo filme de James Gray é, afinal, "uma busca pela transcendência". Tiago R. Santos explica porque é que "já não existem muitos cineastas americanos" como ele

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Edição de 4 a 10 de novembro
Tiago Santos 10 de maio de 2017 às 21:30

Já não se fazem filmes comoA Cidade Perdida de Z, até porque já não existem muitos cineastas americanos como James Gray. Há uma nostalgia inerente à obra do realizador, uma memória do tempo perdido, como se andasse a filmar entre o Scorsese, Coppola e o Friedkin dos anos 70.

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