
A SÁBADO é todos os dias: a conferência de dois Estados e festivais para aproveitar
A sua newsletter de segunda-feira.
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A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
A Lockheed Martin, Palantir, Volvo, BNP Paribas, Barclays, Pimco e a Norwegian Government Pension Fund Global são acusadas de manter estreita colaboração com Israel.
Na segunda-feira, no início de uma conferência, em Seattle, o engenheiro de 'software' Joe Lopez interrompeu Nadella e foi escoltado para fora da sala.
O presidente dos EUA alegou que vários agricultores brancos estavam a ser assassinados na África do Sul. A informação foi, no entanto, desmentida por Ramaphosa. "As pessoas que são mortas não são só pessoas brancas. A maioria são negras."
João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
A cidade suíça que promove inclusão e diversidade terá de competir com as hostilidades sentidas desde a edição do ano passado, criadas pela participação de Israel no festival.
Entre os subscritores encontra-se Salvador Sobral.
O polémico Elon Musk vai deixar a administração Trump para se dedicar aos negócios, sobretudo à Tesla que atravessa a pior crise de sempre. "A política é um desporto sangrento. Se pudessem carregar num botão para me matar, não tenho dúvida de que o fariam", disse numa entrevista.
A invasão da Ucrânia gerou a onda de choque que gerou precisamente porque rompeu com a ordem estabelecida, assente na recusa das disputas territoriais diretas entre Estados do mundo "desenvolvido". Poderá inclusive dizer-se que o colonialismo puro e duro nunca desapareceu por completo.
Donald Trump formalizou na sexta-feira a decisão de congelar a ajuda à África do Sul devido a uma lei de expropriações que disse que discrimina os brancos.
Segundo a organização, no total, pelo menos 870 palestinianos foram mortos e mais de 7.100 ficaram feridos entre outubro de 2023 e janeiro de 2025.
Elon Musk e André Ventura fizeram a saudação nazi? Há dúvidas. Mas Andrew Tate e Romano Mussolini assumiram-no publicamente.
Mais claro do que nunca, 2025 é o ano dos oligarcas. Está na hora de dar caça aos novos “robber barons”.
Agnès Callamard defendeu que chegou a hora de o mundo "fazer o bem ao cumprir a promessa histórica de prevenir e punir o genocídio".
À boleia de "Vitalogy", álbum dos Pearl Jam que faz 30 anos esta 6.ª feira, lembramos alguma da música marcante de 1994, entre o grunge e a britpop.