
Santos Silva e Medina estão com José Luís Carneiro. Quem apoia o candidato?
Secretários de Estado, antigos ministros, deputados e autarcas fazem parte da lista de apoiantes do candidato à liderança do Partido Socialista.
Secretários de Estado, antigos ministros, deputados e autarcas fazem parte da lista de apoiantes do candidato à liderança do Partido Socialista.
Mandou o chefe de gabinete avisar Costa de que não convidasse ninguém para o Governo. E em abril estava convencido de que Galamba ia sair. Os dramas da hora decisiva do mandato e o Marcelo que não se mostra para as câmaras: o que telefona ao neto para discutir política, ia a Fátima na pandemia e anda por aí a pé, em Lisboa, todos os dias.
Como foram as horas mais tensas de Marcelo Rebelo de Sousa? E porque é que Pedro Nuno Santos telefonou a um jornalista da SÁBADO na sexta-feira, ao final do dia? Leia aqui – e nas próximas páginas – as histórias que também incluem pranchas de surf e uma Bimby.
António é o mais à esquerda dos irmãos Rebelo de Sousa. Crítico do Estado Novo, foi repreendido pela PIDE. Ajudou a fundar o PSD e foi deputado por três partidos. Hoje é do PS – e pediu autorização aos líderes para apoiar o irmão.
As empresas precisam do talento jovem para renovar os seus quadros e entrarem na era digital, e por isso há muitos alunos que ainda não acabaram os estudos e já estão contratados. E mais: sucesso da série dispara interesse imobiliário em Rabo de Peixe; entrevista com o irmão do Presidente.
Marcelo nega à SÁBADO que a fé, central na sua formação, tolde a sua ação política no tema dos abusos sexuais na Igreja. As declarações sobre os "400 casos" geraram mal-estar na Igreja. Falará o Presidente menos? “Ninguém na Igreja me pediu”, afirma.
Partilham a gargalhada, a fé católica e o interesse por causas sociais. Marcelo é o mais ao centro, António o socialista, Pedro o conservador. Cresceram nos corredores do poder e vingaram na política, na academia, nos negócios e na advocacia.
Mora em Cascais, mas é inquilino; conduz, mas a viatura é em leasing. Não é um acaso, é uma opção consciente. Não tem nenhum terreno em seu nome e ficou até mais pobre desde que chegou a Belém. Mas dá, oferece e nem se importa de gastar.
Perguntámos o básico e mais umas curiosidades aos congressistas: quando foi fundado o PSD, ou qual é o líder que toca bateria?
O ex-ministro das Finanças socialista Luís Campos e Cunha é um dos cinco membros do conselho directivo da Fundação Centro Cultural de Belém (CCB) escolhidos esta sexta-feira pela Secretaria de Estado da Cultura. Este órgão é presidido por inerência pelo também presidente do conselho de administração, Vasco Graça Moura, o qual decidiu na véspera que o espaço cultural lisboeta não vai seguir o Acordo Ortográfico.
A secretaria de Estado da Cultura confirmou nesta sexta-feira à agência Lusa o pedido de demissão apresentado na quinta-feira pelo conselho directivo da Fundação Centro Cultural de Belém (CCB), mas disse "estranhar o tom catastrofista" de um dos elementos.