
Israel anuncia morte de mais um general iraniano
O presidente dos Estados Unidos pediu aos residentes de Teerão para abandonarem a capital iraniana e exigiu ao Irão que se rendesse sem condições.
O presidente dos Estados Unidos pediu aos residentes de Teerão para abandonarem a capital iraniana e exigiu ao Irão que se rendesse sem condições.
O 7 de Outubro mudou o páis e estilhaçou ilusões sobre a convivência com os vizinhos, mesmo entre quem já acreditou muito nela. Porque o trauma continua à flor da pele. Relatos de quem viveu o terror e já não fala em paz, mas em conseguir em segurança
O ataque israelita a Beirute e a morte de Haniyeh fizeram soar o alarme na região relativamente às possíveis respostas tanto do Irão como das milícias islamitas contra o Estado judaico.
Irão indicou a ocorrência de "fortes explosões" na província de Isfahan, mas garante que não houve danos. Israel anunciou a intenção de responder aos ataques iranianos na madrugada de domingo, mas não assume autoria do ataque desta noite. Ministro israelita escreveu "fraquinho" no twitter.
Volodymyr Zelensky já tinha feito um apelo aos parlamentos de todos os países da NATO para declararem a Rússia um "estado terrorista" e pediu mais sistemas de defesa aéreos e antimísseis.
Primeira de uma série de lições preliminares sobre a invasão da Ucrânia, pelos olhos dos militares, do operacional coberto de lama ao estratega longínquo e ao comandante próximo. Hoje, a guerra em terra.
"Hoje, ouvimos dizer que nos querem derrotar no campo de batalha. O que é que podemos dizer? Que tentem", afirmou o presidente russo.
As forças russas estão a concentrar-se em dois eixos. Luta será semelhante à II Guerra Mundial, acredita Ucrânia.
Será que Putin estará a fazer bluff, para ludibriar a União Europeia e a NATO, num momento crucial dos processos de decisão estratégica de ambas as organizações, ou estará apenas a aguardar a oportunidade para encetar o blitz fatal sobre Kiev, inspirado na reação norte-americana à incursão dos Talibã sobre Cabul?
Ao fim de quatro décadas, este Carnaval político-ideológico, encenado e participado, maioritariamente, pelos funcionários do regime teocrático, tem vindo a perder fervor.
O mundo islâmico tenta reconstruir a sua posição no mundo através da rejeição violenta de qualquer tipo de influências ocidentais. Os seus projetos passam por reconverter, reconquistar e repor, sem vergonha, o seu passado alegadamente glorioso e consensual.
Ibrahim al Asaf, ministro de Relações Exteriores saudita, indicou que ataques aos campos petrolíferos do país "expuseram o regime iraniano ao mundo inteiro".
Ministro da Defesa, Sergey Shoigú, avisa que confiança dos Estados Unidos na superioridade militar poderá impulsionar o país a tomar decisões irracionais e esse é o principal perigo que a Rússia e o resto do mundo enfrentam
Os Estados Unidos acusaram abertamente o Irão de estar por detrás dos ataques à maior refinaria da Arábia Saudita. Agora a questão é: o que os EUA vão fazer?
A longo prazo, a PGSCO deverá envolver os Estados do Golfo Pérsico, a Rússia, China, Estados Unidos, União Europeia, Índia e outros observadores ou membros associados.
"Que Donald Trump não nos ameace. Fora Donald Trump da Venezuela, fora as suas ameaças", diz o presidente venezuelano.