Sábado – Pense por si

Debaixo do Tapete

O seu nome é M-A-M-D-A-N-I

Uma pessoa que vem da população para a política e que passou por todos os problemas que hoje tenta resolver. Um muçulmano apoiado por judeus. Tudo na sua história parece indicar pouca probabilidade de atingir o sucesso, especialmente no contexto financeiro americano, mas cá está ele.

Rita Rato Nunes

A ascensão e queda do Bloco

Derivas temáticas, caos interno, eleitorado volátil levaram a resultados surpreendentes (19 deputados) e desastrosos (uma). O BE caminha para o fim?

João Carlos Barradas

Jean-Luc, cidadão anticapitalista

Mélenchon e a Nova Frente Popular ganharam, mas ele não será primeiro-ministro, mesmo tendo o maior grupo parlamentar na coligação. O CV de ex-trotskista, ativista de extrema-esquerda e talvez antissemita é cadastro político. História de um altermundialista nascido em Tânger.

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Margarida Davim

Vida Justa: "O centro da cidade não é um lugar confortável"

Contra a inflação e a crise na habitação, contra o racismo e a discriminação, pela paz na Palestina. A organização do Vida Justa diz que foram 10 mil os que se manifestaram este sábado. Muitos vieram das periferias e isso pode ser mais difícil do que parece.

Margarida Davim

Bloco de Esquerda: Sai Catarina. Segue-se Mariana?

Mariana Mortágua é a mais provável sucessora de Catarina Martins, que anunciou a esperada saída num momento que apanhou muitos de surpresa. Críticos lamentam debate em torno de nomes e reclamam renovação no Parlamento e no secretariado.

Margarida Davim

BE: A marcha lenta dos desanimados

Críticos internos falam em debandada e perseguições. Mas a direção continua a ser esmagadora nas eleições para as estruturas.

Alexandre R. Malhado

O marxismo-leninismo da geração Z

No aniversário da juventude comunista, houve um DJ, alguma marijuana, boa feijoada, enorme convicção e nenhuma dúvida sobre o secretário-geral, que o Comité Central é que sabe.

Cuidados intensivos

Os extremos tocam-se

Concordo com a ideia [de Santos Silva de que “Não há atribuições de culpa colectiva em Portugal”]. E concordo porque sempre fui um individualista impenitente. Não sei o que são os ciganos. Nem os negros. Nem os brancos. Nem os gays. Nem as mulheres. Nem o diabo a quatro.

Tiago Carrasco

Olaf Scholz, o "Merkel” de esquerda

Foi o mais votado das eleições, com 26% dos votos. Chamam-lhe Scholzomat, ou seja, o Scholz automático, mecânico, mais parecido com uma máquina do que com um ser humano.

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