
Suspeito de matar congressista norte-americana capturado no Minnesota
"Após dois dias de caça ao homem e de duas noites sem dormir, as forças da ordem detiveram Vance Boelter", anunciou o governador de Minnesota, Tim Walz.
"Após dois dias de caça ao homem e de duas noites sem dormir, as forças da ordem detiveram Vance Boelter", anunciou o governador de Minnesota, Tim Walz.
Suspeito trabalha numa empresa de segurança privada cujo CEO é a sua mulher - o que o terá ajudado a disfarçar-se de agente da polícia para este ataque. Apesar de ser bastante reservado nas redes sociais sabe-se que era um forte crítico dos direitos LGBTQIA+.
Há um efeito, também, numa ideia de reforço e crescimento agressivo de todo o conjunto das invectivas “trumpianas”.
Os conservadores dizem que é woke, há quem fale em reacionarismo: talvez nada nos diga tanto sobre o mundo de hoje quanto as reações à nova versão de Branca de Neve (nos cinemas esta 5.ª, 20).
[A democracia] nem sempre resiste a tudo. É um regime difícil, antinatural, exigente, não tem nenhum acordo com a eternidade, depende de quem a defenda. Talvez sobreviva ao que aí vem, mas só quem percebe bem demais Trump e não quer alimentar a sua vaidade, o seu poder e a sua bolsa, o pode fazer
Por trás, ao lado e por cima de Harris e Trump, há organizações. O seu controlo sobre os candidatos, e dos candidatos sobre eles, varia, ou é discutível.
O candidato republicano repetiu que este processo judicial é uma "perseguição política" organizada pelo Governo do presidente democrata Joe Biden, que será seu adversário nas eleições presidenciais.
Com as primeiras eleições a 15 de janeiro, os candidatos estão a ser pressionados para mostrar que conseguem enfrentar o antigo presidente Donald Trump, na nomeação republicana.
A análise de João Carlos Barradas às acusações criminais contra Donald Trump, o primeiro presidente dos EUA a ser acusado para ser levado a julgamento.
A relação Europa-Estados Unidos nunca foi tão má como com o Presidente bilionário. Mas seria bom aprender com os erros passados, porque ele ou um trumpista podem voltar à Casa Branca, avisa o investigador.
Lidou com o terrorismo e uma pandemia, enquanto lutava pela igualdade e tolerância. Aos 42 anos, aquela que foi a mulher mais nova a chefiar um executivo, demitiu-se sem escândalos associados, apenas por reconhecer que o fim tinha chegado: "sou humana".
Está mais muito em jogo na terça-feira, dia 8: se os republicanos conseguirem maioria no Congresso, complicam todas as contas para os dois anos que restam de mandato a Biden. Com Trump à espreita para tentar o regresso em 2024.
A guerra cultural foi o maior presente que as esquerdas deram às direitas extremas. Tornando excessivo tudo aquilo que ganhava em ser apenas normal, resolveram torná-los um combate pela superioridade e não pela igualdade.
Mas, mais importante que toda esta disputa interna são os 75 milhões de eleitores que votaram em Trump. Um "detalhe" frequentemente esquecido. E votaram porquê?
Não vale a pena o ralhete “eu bem vos avisei”. Mas apetecia. Não vale também a pena a lavagem: “Já passou, agora é andar em frente.” A verdade é que há muitas contas a fazer, e a ajustar
200 milhões de eleitores são chamados a decidir o inquilino da Casa Branca durante os próximos quatro anos.