
Morreu Luís Oliveira, histórico editor da Antígona
Oliveira, que editou com a Antígona obras de pendor progressista e anti-capitalista por quase meio século, tinha 85 anos.
Oliveira, que editou com a Antígona obras de pendor progressista e anti-capitalista por quase meio século, tinha 85 anos.
A programação do Teatro Nacional São João para os primeiros 7 meses de 2025 foi revelada. Há estreias, reposições e peças que viajam de outras cidades para o Porto.
Pouco mais de um mês depois do nascimento, eis um relatório minoritário sobre uma equipa também minoritária. É uma radiografia em cinco capítulos, que certamente agradará a gregos e troianos. Mas não ao cavalo destes.
Empresa que recolhe dados biométricos está a ser investigada em Portugal pela Comissão Nacional de Proteção de Dados. Dois advogados explicam à SÁBADO o que está em causa.
O Rei Lagarto passaria a octogenário neste 8 de dezembro. Cantor, poeta, vocalista e alma dos The Doors, deixou-nos em 1971 para se tornar um ícone imortal. Esta é a sua história.
Com a actual estrutura de defesa assente fundamentalmente na NATO, os vários exércitos nacionais dos países europeus, mesmo daqueles com maior poder bélico e humano, não podem, de forma alguma equiparar-se às forças armadas dos EUA.
O ilustrador não conta a história através de imagens, mas sim os sentimentos que a obra lhe transmite. Há uma nova edição do livro de Orwell com ilustrações exclusivas.
Misturando mistério, drama e comédia, Dr. Death, a nova série da Peacock, relata o percurso de um cirurgião que mutilava e matava os seus pacientes. Já está disponível, na HBO Portugal.
Longe de tudo, perto de nada - a crónica de Francisco José Viegas
Nas escolhas do crítico para a primavera, há um fã de Hitler que ganhou o Nobel, um livro que adverte para o regresso, hoje, da ultradireita e o clássico da distopia totalitarista, 1984.
O Presidente foi confrontado com negacionistas que afirmam que a pandemia foi criada por cinco famílias capitalistas que dominam o mundo ocidental (e a China).
Admirável Mundo Novo, o romance futurista que o visionário britânico Aldous Huxley escreveu em 1932, estreou na HBO, à boleia da moda das distopias em streaming televisivo, que não dá sinais de abrandar.
Não é uma novidade que a gestão da informação se relacione com o exercício do poder, no entanto as eminências pardas tornaram-se informacionais a partir do momento que os media de massa, a linguagem da publicidade, da propaganda e do jornalismo vieram a condicionar a organização da vida em comum.
Depois da representação e da encenação, Gonçalo Waddington mergulhou na escrita de peças e de filmes. Patrick, a sua primeira longa, estreou no LEFFEST. O Futuro Próximo, 3.ª parte de uma tetralogia, sobe ao palco no D. Maria II de 5 a 15 de dezembro
Miguel Maia cruza um conto de Branquinho da Fonseca com Aldous Huxley e George Bataille para debater a pulsão do desejo num armazém desativado de Lisboa
O escritor mergulha na inteligência artificial com um livro futurista passado nos anos 80: Máquinas como Eu. É o seu 15.º romance e usa um robô "para debater a consciência humana".