O que está a mudar à nossa volta
Quando daqui a uns anos se começar a estudar a paisagem urbana, vai-se encontrar dois tipos de impacto: um da tecnologia, outro da imigração.
Quando daqui a uns anos se começar a estudar a paisagem urbana, vai-se encontrar dois tipos de impacto: um da tecnologia, outro da imigração.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
Joana Amaral Dias vai concorrer ao lado do ADN para acabar com a “corrupção do Estado” e a “opacidade” e o “tráfico de influências” em Belém. Arrasa Marcelo e os partidos do Parlamento.
Frederico Varandas terá agora oportunidade de provar que o Sporting é capaz de ter sucesso mesmo sem Ruben Amorim.
Beleza faz parte da Comissão Política do PS e foi mandatário nacional das listas socialistas nas últimas legislativas, tendo apoiado a candidatura de Pedro Nuno Santos à liderança.
Modric continua a ser a grande estrela e Gvardiol e Kovacic são outras figuras. Numa seleção envelhecida e que tenta renovar-se, há miúdos à espreita de uma oportunidade. Um deles até já marcou ao Benfica.
Ao salário acrescem 6.233 euros mensais em subsídios (de residência, de instalação e de representação). O ex-primeiro-ministro trabalhará num edifício Art Déco e contará com assessores e motoristas.
Com João Galamba, Duarte Cordeiro e Pedro Delgado Alves, é um que apoiam Costa contra António José Seguro. Mais tarde, é recompensado e chega ao Governo.
A passagem pelo Executivo não trouxe obra que se visse e caiu em desgraça. Mas não morreu politicamente e agora está apostado em suavizar a imagem de radical.
Quais são as condições do PS para viabilizar um governo PSD e evitar a chantagem do Chega? Acabará por ser uma forma qualquer de Bloco Central que, para ter sentido, tem de garantir duração e sustentabilidade.
Houve acusações de traição, debates muito duros, até ataques pessoais, mas o PS nunca ostracizou aqueles que disputaram a liderança e ficaram pelo caminho.
Os sociais-democratas já têm estratégia e programa. Os socialistas ainda estão a arrumar a casa, depois de uma crise política inesperada.
Os destaques para esta terça-feira.
Pedro Nuno Santos falou numa sala apinhada de socialistas, muitos deles ilustres, alguns normalmente associados à ala direita do partido. O clima era de euforia, mas Pedro Nuno não evitou o elefante na sala do processo judicial, apontou três prioridades para o País e até encontrou um desígnio para o costismo.
É oficial: o ex-ministro entra na corrida a secretário-geral do PS. Elogia Costa e a geringonça, aponta como bandeiras melhorar salários, habitação e valorização do interior, chama Montenegro de mentiroso em relação a não se aliar ao Chega e deixa indiretas ao oponente José Luís Carneiro.
A disputa pela liderança do PS deve fazer-se entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. Quais são os pontos fortes e fracos de cada um?