Ataques israelitas fizeram pelo menos 60 mortos em Gaza
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Israel já tinha lançado, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita.
Sete reféns foram entregues à Cruz Vermelha, avançam meios de comunicação israelitas.
Um dos líderes do grupo extremista explicou que a resposta do Hamas "não será adiada" e terá em conta os interesses dos palestinianos e as questões estratégicas e políticas.
A "Comissão para a Paz" é o comité internacional que será responsável pela liderança da Faixa de Gaza, segundo o plano apresentado pelo presidente dos EUA.
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Pelo menos quatro jornalistas morreram.
Jornalistas mortos no ataque eram palestinianos que trabalhavam para a Reuters, Al-Jazeera, NBC e Associated Press.
Israel alega que Anas al-Sarif, de 28 anos, era um "terrorista a operar sob o disfarce de jornalista" para o Hamas.
Repórter tinha 28 anos e costumava cobrir os acontecimentos em Gaza. Segundo Israel, detalhes salariais comprovavam a sua ligação ao Hamas.
Anas al-Sharif, de 28 anos, era um dos rostos mais conhecidos entre os correspondentes que acompanhavam diariamente o conflito e que morreu no domingo.
IDF alegam que Al-Sharif foi responsável por lançar ataques contra civis. Al Jazeera nega esta informação.
Se não houver um acordo para a contenção do programa nuclear as sanções devem ser retomadas até ao final de agosto.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.
A marca foi acusada de apropriação cultural. Em causa, uma criação nova claramente inspirada em sandálias indianas. O reconhecimento da "inspiração" demorou.