Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
Em 2023, mais de cinco milhões de pessoas sofreram contratempos em aviões. Deixamos-lhe cinco conselhos para voar sem problemas durante este verão.
Faz 4 mil milhões em lucros anuais em 120 países. Gere os aeroportos do país e está nas duas pontes de Lisboa. Terá uma posição forte, e tempo, para negociar quem pagará Alcochete.
Classificação da AirHelp considerou a infraestrutura do Porto como a melhor em Portugal.
As contas são da organização AirHelp, que analisou os primeiros seis meses de 2023. Aeroporto de Lisboa é a partir de onde se registam mais atrasos e cancelamentos, que afetaram 43% dos seus passageiros.
A empresa AirHelp analisou os atrasos e os cancelamentos no mês de junho nos aeroportos com mais de cinco mil voos.
Newsletter de quarta-feira
Organização AirHelp lançou um novo Guia de Direitos dos Passageiros Aéreos, um manual prático com informações de como obter assistência em caso de perturbações com os voos.
Das mais de 500 mil pessoas que partiram de um dos aeroportos portugueses, apenas 66% foram no horário indicado, enquanto 170 mil sofreram algum tipo de perturbação no seu voo.
Os números avançados pela Airhelp são referente aos meses de verão, entre maio e agosto, nos aeroportos portugueses.
Em quatro meses foram cancelados 1.366 voos. No topo da lista de países com voos que não se realizaram estão a Alemanha e o Reino Unido.
Que diferença de comportamento entre Londres e o novo eixo Paris-Berlim-Roma! O Reino Unido acredita na vitória, contribui para ela e não anda a negociar em público com o território dos outros. Já o eixo não se coíbe de atirar os soldados ucranianos para o desânimo e para a rendição.
Voos cancelados ou adiados, reservas apagadas sem contactar o cliente, horas e horas em linha para ser atendido são alguns dos problemas que clientes têm enfrentado quando voam com a companhia.
Clientes portugueses e estrangeiros desesperam com atrasos nos pagamentos e falta de respostas. Companhia, que tem ainda cerca de 350 milhões acumulados em vouchers, promete pagar.
A AirHelp refere que os aeroportos João Paulo II (em Ponta Delgada) e Humberto Delgado (em Lisboa) apresentaram a "maior percentagem de perturbações".
