Sábado – Pense por si

A Europa afinal conta

A Europa percebeu que se deixasse passar os 28 pontos do plano Witkoff-Dmitriev seria cúmplice da capitulação da Ucrânia e sofreria, por tabela, ainda maior ameaça russa. Trump, um catavento que é fraco com os fortes, passou de posição pró-russa para um plano com base de negociação bem mais aceitável, depois da intervenção de Paris, Londres, Berlim e do Departamento de Estado liderado por Marco Rubio. "Just in case", a França de Macron e a Alemanha de Merz vão-se preparando para a guerra. Fazem bem.

Alexandre R. Malhado

Português combate na Ucrânia: o “Leopardo” das Forças Especiais

O sesimbrense Mauro Pinheiro está a combater na Ucrânia há cerca de um ano. Integrado em forças de operações especiais, já esteve em teatros de guerra temíveis como Kharkiv, onde fugiu de drones e até foi dado como desaparecido. Esta é uma história de coragem portuguesa na última fronteira da Europa.

Trump andou a gozar connosco

Trump andou meses a gozar connosco. Não, o Presidente dos EUA nunca teve real intenção de proteger a Ucrânia. A visão da Administração norte-americana sempre foi a de suposta (e totalmente errada) equivalência entre agressor e agredido. O Plano de Paz de 28 pontos foi gizado entre americanos e russos, sem pôr ucranianos e europeus à mesa. Sanções à Rússia? Pressão sobre Putin? Nevoeiro. O comprometimento pró-Kremlin de Trump sempre esteve lá.

Com o fim da Guerra Fria, o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares pôs fim aos testes.
Vasco Rato

Guerra nuclear: o regresso do espectro

Putin e Trump trocam argumentos, testes e retórica. A China prepara-se para ficar ao nível dos EUA e da Federação Russa. E há novos atores à espreita no tabuleiro instável de uma nova guerra fria.

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