As nossas sociedades estão mais envelhecidas. Em 1950, 5% da população mundial tinha 65 anos ou mais. Em 2021, o número duplicou. Em 2050, mais do que triplicará. Ao mesmo tempo, a taxa de fertilidade (e de natalidade) diminuirá drasticamente.
O Sumo Pontífice foi diagnosticado com uma "infeção polimicrobiana" do trato respiratório.
Relembro como se fosse hoje o dia em que há trinta um anos acompanhei a primeira vítima de violência doméstica a um posto da GNR da margem sul. Uma mulher vítima recorrente de agressões físicas e psicológicas. O militar da GNR que nos recebeu apressou-se a recomendar uma melhor ponderação.
Marcelo Rebelo de Sousa lamentou a morte do embaixador e enviou uma mensagem de solidariedade ao seu homólogo colombiano, na qual transmitiu aos familiares do diplomata "pesar e solidariedade" em seu nome e no do povo português.
Dentro e fora de campo, a linguagem do futebol está cheia de exageros e esta crónica vai prová-lo.
À última hora, os socialistas lá recuaram na proposta de lei que criminalizava a discriminação e o incitamento ao ódio devido a “convicções políticas e ideológicas”. Mas fê-lo por razões de calendário, não por um abnegado amor à liberdade.
Falamos muito pouco da criação de ambientes seguros para trabalhadores e trabalhadoras expressarem e vivenciarem as suas ideias e a sua identidade, quer seja social, cultural, religiosa ou outra.
Se na Roma Imperial César tinha sempre a seu lado alguém que lhe dizia “Lembra-te que és humano”, Carlos Moedas deveria pendurar aquela crónica na parede, para que nunca se esqueça de seguir a rota indicada pelo pai: “Luta por isso, pá!”
É protagonista de uma biografia sentida onde cabiam pessoas, todas as pessoas, com particular atenção para os menos protegidos.
A pandemia foi tanto um acelerador como um travão. Se por um lado antecipou modelos de trabalho e relações profissionais que estavam previstos e cuja implementação se arrastava, por outro radicalizou essas mesmas relações, obrigando alguns a parar para pensar.
Os seres humanos não são apenas as suas ideias, crenças e convicções. São também os cheiros que arrastam consigo, como histórias que se repetem e que detêm a chave do enigma que levam dentro. São a prova, superiormente filosófica (com perdão da filosofia), de que existe algo que comanda as suas vidas.
O vírus não se limitou a roubar-nos o afecto reconfortante do abraço ou a ternura excitante do beijo. Apagou o compromisso de sermos humanos. Segundo alguns evolucionistas, o impulso do passou-bem poderá existir há sete milhões de anos - até os chimpanzés o praticam.
A apresentadora explicou o porquê de ter voltado à TVI dois anos depois de ter saído para a SIC. "Olhei e percebi que fazia lá falta", afirma.
"Há coisas que só nos acontecem uma vez. Podem nunca mais voltar", diz a apresentadora sobre a mudança de estação.
Estação televisiva agradece o trabalho da apresentadora durante o "curto mas intenso período" depois de Cristina Ferreira ter decidido terminar unilateralmente o contrato que a ligava à SIC até 30 de novembro de 2022.
Apresentadora vai voltar às manhãs da TVI e torna-se também acionista da dona da estação, a Media Capital. Cristina Ferreira será também administradora e Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI, bem como líder da produtora de conteúdos Plural.
