Sábado – Pense por si

4
Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Maria Henrique Espada

PSD vai apoiar ex-comunista Dores Meira em Setúbal

A reviravolta causou mal estar a nível concelhio. Fernando Negrão diz que o PSD deve ter estratégia para crescer “e não apoiar candidaturas de outras áreas políticas”. Mas a ex-autarca não recusa, diz que quer afirmar-se como "governação abrangente" na capital de distrito.

Rita Rato Nunes

Atenção, estas burlas estão em todo o lado e querem apanhá-lo

Há redes nacionais e internacionais de crime organizado que criam mensagens de telemóvel, emails e perfis falsos nas redes sociais com o intuito de enganá-lo e fazê-lo divulgar os seus dados pessoais, códigos bancários ou fazer pagamentos e investimentos em produtos inexistentes. Deixar o mundo digital não é opção, mas há formas de reconhecer o perigo e reduzir o risco de cair num engodo. A SÁBADO conta-lhe a história de seis vítimas e os conselhos de seis especialistas em cibersegurança.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. As mulheres que denunciam Boaventura de Sousa Santos

São mais de uma dezena e “chegaram-se à frente” quando o sociólogo e fundador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra negou os primeiros relatos de abusos publicados no ano passado em livro. A SÁBADO ouviu os relatos de assédio moral, assédio e abuso sexual que garantem ter vivido no CES.

Nuno Tiago Pinto e Alexandre Azevedo, no Texas

A fronteira militarizada da América

A pequena localidade de Eagle Pass, no Texas, junto à fronteira com o México, foi um dos pontos quentes da crise migratória do fim de 2023, quando milhares de pessoas tentavam atravessar diariamente o rio Grande para entrar ilegalmente no país. O governo estadual respondeu com o envio de milhares de militares, a construção de barreiras no rio, a ocupação de território público e a colocação de milhares de quilómetros de arame farpado para impedir a “invasão” – que hoje não existe e que divide a população.

A Newsletter O Melhor do Mês no seu e-mail
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.