A Padaria Portuguesa foi fundada há 15 anos por Nuno Carvalho e, atualmente, emprega cerca de 1.000 trabalhadores e conta com 84 lojas na Grande Lisboa e no Grande Porto e duas fábricas, em Lisboa e no Porto.
Depois de anos de expansão e de bons dividendos, a venda da rede controlada pelos primos José Diogo Quintela e Nuno Carvalho põe a quinta maior cadeia de restauração sob a alçada do gigante cervejeiro Damm. Maior desafio do negócio é a gestão dos mais de 900 trabalhadores - as lojas têm uma taxa de rotação de pessoal anual próxima dos 100%.
Para o grupo espanhol, esta é a primeira operação em Portugal e a segunda a nível internacional.
Ao fim de mais de uma década e 63 lojas depois, A Padaria Portuguesa foca-se cada vez mais no produto e na sustentabilidade, explica Rita Neto, diretora de marketing.
Nasceu na Mouraria há 69 anos, criou o Parque das Nações, mora junto à Praça da Alegria e tem recusado entrevistas sobre o momento que há 20 anos, num 22 de maio, marcou a sua vida e a do País. Porque foi uma “admirável obra colectiva” e não dele. Recorde a entrevista de vida a Mega Ferreira, que morreu esta segunda-feira.
Desconfiei que aquela agressividade pudesse ser falta de paciência para os clientes mais velhos que o trigo barbela.
"Os factos são estes e a Padaria Portuguesa não tem de ser exemplo mas representa tudo isto porque, afinal, até podemos tomar o pequeno almoço em casa. Aproveita a falta de emprego e as baixas qualificações para uma estratégia de baixos salários, esmagando, também, as margens dos produtores que precisam de escoar produção."
O edifício ExpoFinanças, no Parque das Nações, foi vendido pelo fundo Imosocial a um investidor institucional internacional. O edifício encontra-se totalmente ocupado pela Direcção Distrital de Finanças de Lisboa.
Foi o golpe final. Cristas converteu-se ao socialismo populista e de conveniência.
É o primeiro laboratório livre da Padaria Portuguesa e tem brunch, cinco variedades de pão e muitos bolos. Conheça o novo espaço da Padaria Portuguesa na cidade de Lisboa
Grupo de 10 pessoas saqueou estabelecimento e levou bens alimentares.
A rede de padarias pediu desculpas pelos bolos-reis que foram deitados ao lixo na loja da Graça e garantiu que irá apurar responsabilidades
Depois da polémica, a empresa assegura que se tratou de "uma infeliz exceção".
A empresa recebeu críticas de utilizadores de redes sociais após terem sido divulgadas fotografias que mostravam vários bolos-rei num caixote do lixo à porta da loja no Largo da Graça.
Vários internautas manifestam indignação nas redes sociais e falam em "desperdício".
"Estou à vontade para sugerir a quem "co-manda" na Padaria Portuguesa: por favor calem o Nuno Carvalho!"
