Saída do advogado de Sócrates pode ser estratégia? "Se sim, não irá atrasar muito o julgamento"
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
Pedro Delille renunciou representar Sócrates num "julgamento a brincar". É uma decisão finita ou apenas forma de atrasar o julgamento?
José Manuel Ramos foi nomeado pelo tribunal para representar José Sócrates, no âmbito do julgamento do processo Operação Marquês, mas o advogado admite ainda não conseguiu conversar com o antigo primeiro-ministro.
José Manuel Ramos foi nomeado advogado oficioso de José Sócrates no julgamento do processo Operação Marquês e reconhece que o antigo primeiro-ministro ainda não lhe pagou. "Se a pessoa não obtiver apoio judicário terá de ser o beneficiário a pagar", refere, em declarações ao NOW.
O defensor oficioso nomeado para representar o antigo primeiro-ministro José Sócrates disse não se sentir “habilitado” para defender o arguido.
José Ramos foi nomeado para defender o antigo primeiro-ministro no julgamento da Operação Marquês depois da renúncia de Pedro Delille
Eduardo Dâmaso explicou que o antigo primeiro-ministro “já criou uma série de impedimentos a mais de 50 ou 60 juízes, [...] o que fez com que ganhasse mais cinco ou seis anos até uma possível condenação”.
Para Felícia Cabrita, se José Sócrates que mostrar-se inocente, “era no tribunal que devia de apresentar a defesa”.
João Araújo, Pedro Dellile, Proença de Carvalho e Miguel Prata Roque foram todos representantes do antigo primeiro-ministro.
Luís Campos e Cunha testemunhou na Operação Marquês.
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Pedro Delille já não vai defender ex-primeiro-ministro na Operação Marquês. Advogado oficioso já foi nomeado.
Pedro Delille ter presumido que a sessão iria começar mais tarde do que o agendado e chegou atrasado, tendo José Sócrates sido representado, durante cerca de meia hora, por uma advogada oficiosa na audiência.
António Costa Peixoto garantiu que os montantes que recebeu foram referentes a apoio prestado em aspetos fiscais à atividade empresarial de Carlos Santos Silva.
Questionada pelo Ministério Público sobre a origem dos fundos, Teresa Veríssimo sublinhou que estes nunca foram depositados em dinheiro e associou-os à "venda de um ou dois imóveis".
A jornalista assumiu ter passado férias com o ex-primeiro-ministro e afirmou que como era convidada assumia que seria Sócrates a pagar.