A bitola Ronaldo e nós
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
A atração da tomada de posse do novo executivo da câmara de Lisboa
Octávio Oliveira foi secretário de Estado do Emprego entre 2013 e 2015, nos governos de Pedro Passos Coelho, tendo presidido ao Conselho Diretivo do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) entre 2011 e 2013.
Em outubro de 2022, o então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos (PS), revelou que a administração da TAP tinha pedido uma auditoria por suspeitar estar a pagar mais pelos aviões do que os concorrentes e que o Governo encaminhou as conclusões para o Ministério Público.
Acusado de não fazer oposição e de boicotar Suzana Garcia, PSD da Amadora tem um vereador a receber avenças do PS em Loures (e algumas são misteriosas). Suzana Garcia diz que não deve favores nem pode ser comprada. Ligações chegam à EMEL (Lisboa). Loures contratou o marido de Carla Tavares, ex-presidente da Amadora e amiga de Ricardo Leão
Entre as mais de 100 propostas de mexidas ao Código do Trabalho, a socióloga Anabela Vogado e o advogado Frederico Assunção avaliam as mais sensíveis. Caso sejam implementadas, os trabalhadores saem prejudicados, dizem ambos à SÁBADO.
Declarações surgiram em entrevista ao NOW.
Antigo secretário-geral da UGT sofreu recentemente um acidente de viação e ficou tetraplégico. À CNN disse que ao princípio a sua "vontade era morrer".
Carlos Moedas realçou que os lisboetas lhe deram "uma clara vitória eleitoral" e reforçaram a confiança no seu projeto político e social.
Novo executivo municipal contará com oito eleitos da coligação vencedora, seis vereadores de PS/Livre/BE/PAN, dois do Chega e um da CDU (PCP/PEV).
Passos Coelho deixou "alertas" ao Governo, avisando que "chegou o fim das margens de manobra que permitem ir adiando decisões importantes" e "já não vale a pena haver mais cálculos eleitorais" e "perder tempo com preocupações distributivas".
Questionado se o PSD de hoje ainda está no mesmo sítio da sua fundação por Pinto Balsemão, Passos considerou que não.
O seu legado foi durante uns tempos o triângulo habilidade-geringonça-contas certas. Foi. Agora e cada vez mais nos tempos que se avizinham, é a mutti da imigração, que refez o panorama político português em prejuízo do seu próprio campo.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
Sobre o facto de Suzana Garcia, cuja candidatura Passos Coelho tinha apoiado, não ter conseguido ser eleita presidente da Câmara da Amadora, o ex-primeiro-ministro disse que "foi por uma unha negra".
Novas escutas do caso Tutti Frutti revelam os bastidores da candidatura de 2017 à câmara de Loures e as surpreendentes premonições políticas daqueles que viriam a ser arguidos no processo