
Vistos Gold: 10 milhões de euros para obras que nunca existiram
Intermediário vendia casas abaixo do preço para obter um visto gold, mas juntava faturação de obras fictícias atingir o valor necessário
Intermediário vendia casas abaixo do preço para obter um visto gold, mas juntava faturação de obras fictícias atingir o valor necessário
Questionada sobre o investimento na nova sede do BdP, Mariana Leitão disse que se fala num investimento avultado e um processo que já estava em curso, defendendo que é necessário que seja feita "uma avaliação mais criteriosa e muito detalhada a este processo".
O ministro das Finanças afirmou esta sexta-feira que o novo governador do Banco de Portugal é um economista independente, apesar de ter feito parte do Governo do PSD de Pedro Passos Coelho.
Negando estar desiludido com a não-recondução, Centeno afirmou que estava a desempenhar um serviço público que procurou cumprir "da forma o mais competente que soube".
O anúncio foi feito por António Leitão Amaro. Questionado sobre o porquê da escolha, o ministro da Presidência respondeu que era "melhor" do que Centeno.
O novo chairman da TAP foi condecorado pelo Presidente da República antes dos 30 anos e foi secretário de Estado de Passos Coelho mas nunca pegou numa empresa com a dimensão da companhia aérea portuguesa.
Este é um dos dois estudos de interesse estratégico nacional que ACP-CCIP pretende lançar, estando a apresentação pública dos resultados prevista para o último trimestre de 2026.
Novos governantes receberam convites em cima da tomada de posse – e tentam regularizar situações em tempo recorde. Um ainda está registado como sócio-gerente, outro extinguiu avença do filho com Moedas.
O novo ministro da Reforma do Estado já teve uma passagem pelo Governo há uma década.
O novo ministro da Reforma do Estado foi secretário de Estado Adjunto e para a Modernização Administrativa do segundo governo de Passos Coelho, derrubado pela esquerda.
Gouveia e Melo e Rui Rio querem presidencializar o regime à sua maneira muito própria.
Vão liderar a reforma de Estado e as polícias nacionais. São ambos próximos do PSD apesar de não serem militantes e Gonçalo Matias foi até membro de um executivo laranja no passado.
As três lições destas legislativas. A primeira: mudar a base eleitoral a meio da campanha é receita para o desastre.
Crítico do atual estado da comunicação social, quando foi jornalista o eurodeputado revelou relações muito próximas com dois ex-deputados do PSD. Numa escuta ouvida pela Judiciária, um deles até lhe vislumbrou um cargo: ministro da Propaganda.
A campanha da AD foi contra o PS e assentou no passado – os cartazes eleitorais são dominados pelo passado, “reduzimos”, “fizemos”, “criámos”, “aumentámos”, “regulámos” –, os do PS pelo futuro, o que vamos fazer.
Gabinetes trabalham como se nunca tivesse existido uma eleição. A indicação é para continuar com pequenas alterações. Montenegro quer governar a sós e negociar caso a caso. Mais um ano é garantido. Mas o cenário mudou e Ventura também terá uma palavra a dizer no “não é não” do primeiro-ministro.