
Como é que Israel pode responder ao reconhecimento da Palestina por parte dos seus aliados?
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
O primeiro-ministro de Israel disse, este domingo, que a criação de um Estado da Palestina “não vai acontecer”.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
Manifestantes vestidos de branco e cobertos de tinta vermelha, para representar os reféns mortos durante a guerra em Gaza, reuniram-se esta quarta-feira perto da residência do primeiro-ministro israelita para exigir o regresso dos reféns que ainda se encontram em Gaza.
"Tudo o que acontecer daqui para a frente, não anula os mandatos do Tribunal Penal Internacional, mas pode levar a que mais líderes israelitas sejam acusados de crimes de guerra”, sublinha Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
A gafe monumental do “hamburguergate” e as mentiras a ela associadas, como aquela das 1.500 viagens de Marcelo, não deverão prejudicar André Ventura.
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, esteve, esta segunda-feira, reunido com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém. Numa conferência de imprensa conjunta, destacaram que o Hamas deve ser eliminado e que todos os reféns israelitas têm de ser libertados.
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Um desenho gigante com os retratos do presidente dos EUA e do primeiro-ministro israelita foi criado, esta sexta-feira, numa praia em Telavive, Israel. A obra mostra ainda duas mãos a puxar uma corda em torno de uma fita amarela, símbolo dos reféns em Gaza.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim al-Thani classificou o ataque aéreo a Doha como um ato de “terrorismo de Estado”.
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.