
Netanyahu ordena "ações vigorosas" contra alvos em Gaza
Israel já tinha lançado, esta manhã, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita
Israel já tinha lançado, esta manhã, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita
O ministro da Segurança Nacional israelita já instou Benjamin Netanyahu, a retomar a ofensiva contra a Faixa de Gaza.
Israel avançou que a passagem da fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito, vai continuar fechada “até novo aviso”, enquanto espera pelo regresso de todos os corpos dos reféns.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
Segundo a Defesa Civil, as vítimas do ataque são 11 membros da família Shaban, entre as quais sete crianças e duas mulheres.
Grupo palestiniano não revelou a quem pertence o corpo, o que significa que cabe agora ao instituto forense proceder à identificação do mesmo.
“A decisão foi tomada apesar de o nome do meu pai ter sido anteriormente incluído nas listas de libertação em troca de reféns”, denunciou um dos seus filhos num comunicado.
Declarações surgem depois de Trump ter falado ao telefone com Putin.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza recebeu esta quinta-feira mais 30 corpos de palestinianos das autoridades israelitas e informou que alguns "apresentam sinais de abusos e espancamentos”.
Os camiões do Programa Alimentar Mundial, da ONU, começaram a chegar à Faixa de Gaza, na quarta-feira.
Imagens de drone captadas na quarta-feira mostram a principal cidade da Faixa de Gaza reduzida a escombros após os dois anos de guerra entre Israel e o Hamas.
Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.
Falar de "Paz no Médio Oriente" é arriscado. Mas o acordo de cessar-fogo celebrado no Egito foi a melhor notícia desde 7 de outubro de 2023. Desarmar o Hamas e concretizar a saída das IDF de Gaza serão os maiores desafios. Da Ucrânia vêm exemplos de heroísmo e resistência. Em França cresce o fantasma da ingovernabilidade.
José Luís Carneiro comprou sossego interno com a derrota de Alexandra Leitão em Lisboa. A culpa do infortúnio, ao contrário do que insinuou a própria candidata, não foi do PCP. A presença tóxica do Bloco de Esquerda provocou mais estragos na coligação do que a independência de João Ferreira.
Poder-se-á ir ao Estado da Palestina sem passar por Israel? Haverá retirada dos colonatos ilegais instalados em território palestiniano? Qual será o estatuto de Jerusalém? A lista de perguntas é enorme.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas