O CDS-PP justifica que a candidatura do antigo líder do PSD é aquela que “melhor representa o espaço político em que o CDS-PP se integra”.
As ligações aos socialistas que estiveram com Sócrates e os apoios de dirigentes do PSD juntam-se às auscultações que tem feito em vários setores da sociedade civil. O almirante está pronto, mas a ganhar tempo com a crise política: “Nem sequer houve ainda uma reunião com toda a gente.”
Autarcas de outras juntas e um ex-dirigente do CDS tiveram ajustes diretos. O presidente assegura que não olha à cor partidária.
Ainda não têm 30 anos e já encontraram espaço no xadrez do poder. São políticos, comentadores, ativistas, investigadores, artistas e desportistas. Falámos com eles e traçamos-lhes os perfis.
Os ex-presidentes do parlamento Augusto Santos Silva, Ferro Rodrigues e Mota Amaral e o ex-governador do Banco de Portugal Vitor Constâncio e a juíza-conselheira Teresa Pizarro Beleza são alguns dos subscritores.
O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, será recandidato ao cargo nesta reunião magna e já anunciou que vai deixar o Parlamento Europeu no "início de abril".
Alguns são tremendistas, sonoros, extremados e radicais. Mas também há moderados e um deles até tem algumas hipóteses de eleger um deputado.
Pedro Nuno Santos é “gatinho” nas redes sociais. Isso conta? Um estudo de 2013 revela que políticos com “imagem cuidada” são mesmo mais persuasivos.
Vai presidir o regulador e ficar atento aos cartéis de crise, que, a pretexto da inflação, aumentam os preços. O filho do ex-procurador-geral da República não teme as lutas – à semelhança do pai.
O futuro da sede do partido chegou à nova direção liderada por Nuno Melo. O Patriarcado já sondou os centristas a oferecer indemnizações milionárias.
Nuno Melo ressalvou que Cecília Meireles é um "dos melhores ativos do CDS-PP" e que, apesar de não integrar as listas do partido, continua no partido a "dar o melhor de si".
Paulo Portas veio votar em Nuno Melo. Mas esse “é apenas um gesto” num momento difícil do CDS. “Já não estamos no século XX nos anos 90.”
A moção subscrita por 11 distritais não irá a votos no Congresso do CDS. Nuno Correia da Silva e a JP também desistiram.
Depois de Manuel Monteiro falar, os críticos de Nuno Melo perceberam que não havia mais espaço para uma candidatura alternativa.
O antigo dirigente criticou a atual direção, de Francisco Rodrigues dos Santos, e ironizou que "muitos dirigentes geriram até ao congresso apenas a mesada dos pais".
Manuel Monteiro faz o discurso mais aplaudido do Congresso. E acaba a dar apoio àquele que mais condições para liderar o CDS: Nuno Melo.
