
Morreu o artista plástico português Eduardo Batarda
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O sistema informático do SNS esteve completamente inoperacional durante a noite.
Os parasitas internos e externos podem trazer várias complicações.
As zonas centrais de Lisboa e Porto apresentam preços proibitivos para quem quer comprar casa, por isso, a tendência passa por apostar nos arredores. E ainda: uma exposição sobre D. Amélia e uma entrevista ao encenador João Mota
Com 28 anos de experiência, a professora do 1.º ciclo alerta para a medicalização. “Como posso exigir a uma criança de 6 anos que tenha uma concentração máxima, quando os adultos à volta não a têm.”
Pier Vittorio Tondelli escreveu um clássico da literatura "queer" italiana que chega agora a Portugal
Em julho, o Tribunal Local Cível de Cascais declarou o acompanhamento por incapacidade de Ricardo Salgado, limitando os seus direitos e nomeando como acompanhante a sua mulher.
Só muito recentemente entrei em contacto com a moda do calçado barefoot para crianças.
À SÁBADO a mãe e um amigo da família contam todo o trágico episódio e acusam a ULS de Castelo Branco e o centro de saúde de Idanha-a-Nova de "negligência".
Centro de saúde de Idanha-a-Nova recusou atendimento do bebé por estar perto da hora de fecho.
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."
Era o nono sobrinho do rei, mas nunca sonhou reinar. Viu o seu irmão ser assassinado por D. João II, tornou-se influente e vai ser o primeiro monarca a ter tropas nos quatro continentes. Exuberante, não se lhe conhecem amantes, mas trabalhava com música tocada ao vivo. Passeava-se por Lisboa com um elefante e teve 13 filhos.
Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
Entre as doenças oncológicas, é das mais temidas. No entanto, os tratamentos inovadores e a prevenção primária ainda não estão amplamente disponíveis.