
Iraque inicia escavação da que será a maior vala comum deixada pelo Daesh no país
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
FBI encontrou explosivos no local do atropelamento. Dois polícias foram atingidos a tiro pelo suspeito.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
Afegão de 27 anos foi detido quando ia comprar armas a agentes do FBI.
Homem de 26 anos escondeu-se num quintal após o incidente até se ter entregado à polícia. Trata-se de um refugiado sírio que pediu asilo à Alemanha em 2022. Era para ser transferido para a Bulgária em 2023, mas escondeu-se.
Oito pessoas ficaram feridas.
Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.
O atual processo de decisão na Venezuela, drama de um xadrez geopolítico maior, leva-nos à radiografia histórica do voto. De cura a doença, o processo eleitoral do mundo tem muitas voltas.
Para alguns, a vida política portuguesa é um caos recheado de casos, mas com divergências na interpretação: são acasos ou conspirações? Ou meras transpirações, antes de férias?
A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.
Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.
Aquela sociedade russa que nunca pactuou com o extermínio da Ucrânia está de luto, pelo morticínio no Crocus Hall. Mas o Governo russo, ao contrário, é especialista em espalhar o luto. Feito pelo Estado ou contra o Estado, o terrorismo é a mesma monstruosidade.
Uma das dinâmicas persistentes e centrípetas, que não permite a separação de Washington do umbigo regional, é a dialética com o missionarismo xiita iraniano, que retrata os Estados Unidos como o Grande Satã.
A 29 de janeiro de 2002, George W. Bush declarava que Irão, Iraque e Coreia do Norte constituíam uma espécie de “Eixo do Mal”. Quase tudo mudou, desde então.