A operação que junta várias polícias e entidades do Estado, fiscalizou 4.978 pessoas, mais de 1.550 veículos, nove embarcações e 195 estabelecimentos.
Além destas questões consideradas essenciais, serão desbloqueadas 200 promoções a guarda principal (número que pode vir a ser aumentado durante as negociações) e a promoção de pelo menos 15 operacionais à categoria de chefes principais.
A tutela apontou o “exponencial aumento da atividade económica e do volume de compras” para avançar com esta medida.
Detenções estão relacionadas com crimes rodoviários. Foram fiscalizadas mais de 2.700 pessoas e mais de 2.000 veículos.
ASAE apreendeu 1.326 garrafas de vinho para serem indevidamente rotuladas como vinhos reserva DOC Douro.
A lista liderada por António Nunes obteve 311 votos (79%), tendo sido registados 93 votos brancos.
Foram detidas duas pessoas.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Comprar laranjas em Portugal pode custar o mesmo que em Lyon. E a fatura do supermercado chega a superar a de países mais ricos, como a Alemanha. Porquê?
Como se organiza a segurança interna em Portugal, quem são os seus principais intervenientes, que funções desempenham, e que desafios se colocam à sua eficácia no século XXI?
A Polícia Municipal de Lisboa regressou ao mais mediático chinês clandestino e desta vez levou tudo: fogões, bilhas de gás, mesas, cadeiras, todo o tipo de equipamento que permitisse continuar a atividade enquanto restaurante. Situado na rua do Benformoso, em Lisboa, este estabelecimento, que fazia parte dos roteiros turísticos internacionais, já tinha sido visitado pela polícia quatro vezes e até pela ASAE mas nunca chegou a receber ordem de encerramento apesar do risco de saúde pública e do perigo de explosão.
No fundo, são casas que foram transformadas em restaurantes. Nas cozinhas encontrámos ratos e baratas que levaram já a ASAE a dar ordem para fecharem. Todos eles estão ilegais e continuam de portas abertas, indiferentes às ações de fiscalização da polícia.
Segundo estudos do sindicato ASAE e de uma ONG ligada à Caritas, dormem diariamente no aeroporto de Madrid entre 400 e 500 pessoas.
O RASI aponta para uma diminuição da criminalidade geral, mas um aumento da criminalidade violenta e grave. Violência doméstica continua a ser um dos crimes mais participados.
Violações, roubo de viaturas e roubo a bancos ou outros estabelecimentos de crédito foram dos crimes que registaram maiores aumentos o ano passado.
"Em 11 meses, o Governo podia ter dado respostas mais assertivas" aos principais problemas que afetam estas estruturas, disse o secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente.
