Sacar foi a palavra mais pesquisada no dicionário Priberam em 2025
A palavra mais pesquisada no dicionário online não tem relação direta com um acontecimento marcante.
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O Ano em Palavras de 2025 oferece "uma visão plural do ano, cruzando política, diplomacia, cultura, arte, desporto, ciência, ambiente e temas sociais, compondo um retrato lexical, fotográfico e noticioso acessível".
Foi publicada poucos dias antes de a escritora morrer.
Deputados do centro direita e direita juntaram-se aos parlamentares 'bolsonaristas' e aprovaram o articulado por 241 votos a favor e 141 contra.
Antigo primeiro-ministro, arguido na Operação Marquês, receberá 26.600 euros por ano.
Resta saber se a Europa será capaz de unir forças para enfrentar a vacância americana e a ameaça russa. Ou se, pelo contrário, repetirá o erro fatal de 1914, multiplicando também as suas próprias “esferas de influência”.
Ao fim de quase 50 anos a viver nos Estados Unidos, voltou a Portugal para não “levar com o Trump” e diz que ainda não sabe em quem vai votar nas presidenciais.
Os viúvos choram sempre: as lágrimas são sinceras, porque o país com que sonhavam morreu naquele dia. E não, não morreu por golpe reacionário.
Livro conta os bastidores das “ocupações, nacionalizações e conspirações que abalaram o tecido empresarial português” após a Revolução. O 25 de Novembro, há cinquenta anos, foi o fim do pesadelo para as grandes famílias e grupos económicos
Os cravos vermelhos são auto-explicativos e facilmente associados ao 25 de Abril. Mas o que têm a ver as rosas brancas com o 25 de Novembro?
O deputado do PSD defendeu que “permitir que a data e os factos sejam reduzidos a atos falhados de jovens idealistas movidos por sonhos utópicos” é um erro.
O Presidente da República salientou, sobre o 25 de Novembro: "Depois se discutiu quem ganhou mais ou perdeu menos. A pátria ganhou certamente. Não houve regresso ao passado antes de 1974”.
Para o presidente da Assembleia da República “evocar o 25 de Novembro é evocar quem lutou pela democracia que hoje temos”.
Para o vice-presidente da Assembleia da República Marcos Perestrello, o executivo quer “controlar e impor a sua versão do passado"