Sábado – Pense por si

Guerra colonial: Portugal orgulhosamente só

António Araújo
António Araújo 17 de abril de 2021 às 18:00

O uso de bombas incendiárias na guerra colonial foi alvo de denúncias e condenações da ONU. O cerco apertou-se no cenário internacional.

Desenvolvido em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, por uma equipa de químicos da Universidade de Harvard dirigida por Louis Frieser, onapalmcorresponde a um conjunto de líquidos inflamáveis à base de gasolina gelificada, ou, melhor dizendo, é o agente espessante de tais líquidos, que, quando misturado com gasolina, a transforma num gel pegajoso e incendiário. O seu nome –napalm– deriva do acrónimo da designação dos seus componentes originais, sais de alumínio coprecipitados dos ácidos nafténico e palmítico; estes sais eram adicionados a substâncias inflamáveis para serem gelificadas. Do ponto de vista bélico, onapalmaumenta de forma significativa a eficiência dos líquidos inflamáveis.

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