O líder do Chega diz que Portugal precisa de um "Presidente da República que não fique em silêncio perante a corrupção e o compadrio que destroem a nossa nação".
O presidente do Chega, André Ventura, formalizou esta segunda-feira a sua candidatura às eleições presidenciais de 2026.
Esta será a segunda vez que Ventura se candidata à Presidência. A primeira foi em 2021 quando ficou em terceiro lugar, atrás de Ana Gomes e de Marcelo Rebelo de Sousa.
No texto que acompanha o vídeo de três minutos e meio onde apresenta a candidatura, o líder do Chega escreve: "Nunca fez tanto sentido Portugal ter um Presidente da República que não fique em silêncio perante a corrupção e o compadrio que destroem a nossa nação".
A apresentação oficial da candidatura de André Ventura esteve marcada para o dia 28 de fevereiro e foi adiada para 24 de maio.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Quem decide as infraestruturas em Portugal não é o Ministério das ditas. Quem manda é a Mota-Engil.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
