Os acidentes rodoviários por distração são responsáveis por 32% dos desastres nas autoestradas portuguesas e aumentaram quase 10% no ano passado em relação a 2017.
Os acidentes rodoviários por distração, incluindo os provocados pelo uso do telemóvel ao volante, são responsáveis por 32% dos desastres nas autoestradas portuguesas, indicou esta sexta-feira a associação que representa as autoestradas ou pontes com portagem.
Dados estatísticos da Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagem (APCAP) indicam que os acidentes por distração, nomeadamente os provocados pelo uso da tecnologia, como telemóveis e soluções multimédia dos automóveis, aumentaram quase 10% no ano passado em relação a 2017.
Segundo a APCAP, os acidentes por distração, em que existe uma crescente influência do uso dos telemóveis e soluções multimédia nas viaturas, foram responsáveis por 32 por cento dos acidentes nas autoestradas portuguesas em 2018.
A associação precisa que já em 2017 cerca de 23% dos acidentes foram provocados por distração, um aumento de 7% relativamente ao ano de 2016.
O relatório de 2018 da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) relativo à sinistralidade rodoviária, incluindo vítimas no local do acidente, a caminho do hospital e no hospital nos 30 dias após o acidente, indica que se registaram 675 vítimas mortais, o número mais elevado desde 2012.
Em relação a 2017, o número de mortos nas estradas em 2018 aumentou 12,1%, com mais 73 vítimas mortais registadas.
Uso de tecnologia ao volante contribuiu para 32% dos acidentes nas autoestradas
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