As portagens são esta quarta-feira abolidas na A4, A13 e A13-1, A22, A23, A24, A25 e A28.
A decisão abrange oito antigas Scut: A4 - Transmontana e Túnel do Marão; A13 - Pinhal Interior; A22 - Algarve; A23 - Beira Interior; A24 - Interior Norte; A25 - Beiras Litoral e Alta; e A28 - Litoral Norte.
A associação que representa as concessionárias diz que a circulação nas autoestradas nacionais diminuiu 46% entre abril e junho devido às restrições impostas pela pandemia.
O "Grande Confinamento", como lhe chamou o FMI, levou à previsão sem precedentes de uma queda de 3% da economia mundial. Quais foram os pontos essenciais da quebra da atividade económica em Portugal?
Na origem da decisão da Autorregulação Publicitária está a queixa apresentada pela APCAP contra a Renault devido à campanha "Classe Zero", em que a fabricante de automóveis publicita um veículo elétrico sob o mote "Classe Zero: se polui zero, paga zero".
Os acidentes rodoviários por distração são responsáveis por 32% dos desastres nas autoestradas portuguesas e aumentaram quase 10% no ano passado em relação a 2017.
No ano passado as receitas das portagens atingiram 1.035 milhões de euros, o valor mais alto de sempre. A Brisa captou mais de metade deste valor, segundo o Correio da Manhã.
As receitas de portagem do conjunto das concessionárias nacionais ultrapassaram os 915 milhões de euros em 2015. O tráfego médio diário cresceu quase 7%.
José Braga foi nomeado esta quarta-feira para liderar a associação que representa concessionárias de auto-estradas, túneis e pontes com portagem de 22 países europeus.
O presidente da Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias e Auto-Estradas ou Pontes com Portagens (Apcap) notou hoje que as auto-estradas perderam em média 8% de tráfego, mas a redução do consumo de combustível é na ordem dos 10%.
