Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Ministério Público tinha pedido prisão preventiva, mas Rui Pinto ficará a aguardar a decisão de extradição para Portugal em prisão domiciliária.
Um tribunal de segunda instância da Hungria decidiu manter Rui Pinto, o alegado hacker do Benfica, em prisão domiciliária e não transferi-lo para uma cadeia, de forma a aguardar preso preventivamente o desenrolar do processo de extradição para Portugal. O pedido de prisão preventiva tinha sido formulado pelo ministério público húngaro. A decisão do tribunal é do dia 7 de fevereiro.
Em actualização.
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.