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O sindicato apresenta várias reivindicações, entre elas o fim das assimetrias salariais entre profissionais com as mesmas funções.
OSindicato Nacional dos Registos(SNR) anunciou esta sexta-feira um pré-aviso de greve de 24 horas para o dia 24 de fevereiro para reivindicarem melhorias na carreira e fim das assimetrias salariais. Numa nota, o sindicato informa que a paralisação, entre as 00h00 e as 24h00 do dia 24 de fevereiro, garante como serviços mínimos os casamentos civis marcados antes do anúncio da greve.
Estes trabalhadores em funções no Instituto dos Registos e Notariado queixam-se de "falta de diálogo" por parte do Ministério da Justiça, "falta de clarificação dos 'novos' vencimentos" e "incumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo".
O sindicato apresenta várias reivindicações, entre elas o fim das assimetrias salariais entre profissionais com as mesmas funções, a "devida e não efetuada atualização indiciária desde 2000", a "reconhecida promoção/compensação imediata de todos os escriturários a escriturários superiores" e a "resolução imediata dos vencimentos mal processados/calculados desde 2002".
Estes trabalhadores querem ainda a "revisão/abolição de emolumentos pessoais indevidos pagos a conservadores que não celebram casamentos, prejudicando o erário público", a "abertura e regulamentação de concursos internos e externos para colmatar a falta de 1.500 funcionários" e o "diálogo e discussão construtiva, em nome da solidariedade e da justiça remuneratória dos conservadores e oficiais dos registos e notariado, na defesa dos registos públicos e das populações".
O SNR tem feito várias greves, a última das quais no final de dezembro passado, de três dias, queixando-se de não ver satisfeitas as suas reivindicações por parte do Governo.
Trabalhadores dos registos e notariado voltam à greve em 24 de fevereiro
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.