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Temperatura máxima volta a subir no fim de semana e pode chegar aos 43°C

Lusa 06 de agosto de 2025 às 19:48
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Valores mais elevados serão registados no interior das regiões Norte e Centro, indica o IPMA.

A temperatura máxima vai voltar a subir no fim de semana na generalidade do território de Portugal continental, podendo atingir 43 graus Celsius no interior Sul e nos vales do Tejo e do Douro, indicou esta quarta-feira o IPMA.

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“Nos dias 9 e 10 [sábado e domingo], os valores da temperatura máxima irão subir e manter-se elevados até dia 11 [segunda-feira], podendo variar entre 30 e 38 graus Celsius na generalidade do território do continente e atingir 43 graus Celsius em alguns locais, nomeadamente no interior da região Sul e nos vales dos rios Tejo e Douro”, refere o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em comunicado.

Ainda segundo o IPMA, a temperatura mínima continuará a ultrapassar os 20 graus Celsius no interior das regiões Norte e Centro, “estendendo-se ao interior Sul durante o próximo fim de semana”.

Entre esta quarta-feira e sexta-feira, salienta o IPMA, deverá registar-se uma “ligeira descida dos valores da temperatura máxima”, que será mais significativa no litoral oeste, “mantendo-se, no entanto, os valores mais elevados no interior das regiões Norte e Centro”.

“Os valores da temperatura máxima, já registados nos anteriores episódios de tempo quente, têm estado a contribuir para uma onda de calor podendo em alguns locais do interior não ser interrompida com a descida temporária de temperatura”, lê-se na nota.

O IPMA refere que o estado do tempo em Portugal continental está a ser influenciado por um anticiclone localizado a norte da região dos Açores que se desloca “gradualmente para leste/nordeste, intensificando e posicionando-se a sudoeste das ilhas Britânicas” na sexta-feira.

Esta situação, “em conjunto com uma região depressionária entre o norte de África e a Península Ibérica, origina sobre Portugal continental transporte de uma massa de ar quente e seco provenientes do norte de África”, acrescenta o IPMA.

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