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Os dois homens são acusados por crimes de incêndio urbano agravado, homicídio e coação agravada. Incêndio na baixa do Porto, a 2 de março, provocou a morte de inquilino.
Dois dos três homens suspeitos de prática de crimes de incêndio urbano agravado, homicídio e coação agravada, ocorridos a 02 de março na baixa do Porto, ficaram hoje em prisão preventiva, segundo decisão do Tribunal de Instrução Criminal.
O terceiro detido, já no sábado havia sido restituído à liberdade.
Na passada sexta-feira, a PJ esclareceu que os detidos, com idades entre os 20 e 40 anos, serão responsáveis por dois incêndios, que atearam com recurso a um produto acelerante de combustão, em duas datas distintas, tendo o segundo -- ocorrido a 02 de março - "assumido proporções muito graves que vieram a provocar a morte de um dos residentes".
"Na madrugada do dia 02 de março, os detidos terão provocado a ignição, em três pontos distintos das escadas, painéis e suportes em madeira de acesso ao terceiro andar do prédio, onde vivia uma octogenária com os seus filhos, vindo a provocar a morte de um deles", refere.
Acrescenta que "dias antes, os mesmos autores já teriam provocado uma ignição no mesmo prédio, contudo esta não teve desenvolvimento, por razões alheias à sua vontade".
Além da morte do inquilino e de ferimentos e intoxicação por inalação de fumo em vizinhos, a residência ficou destruída e a estrutura do edifício, à data em trabalhos de requalificação, ficou seriamente danificada.
"Não fora a pronta intervenção dos Bombeiros Sapadores do Porto, poderia ter provocado a destruição dos prédios confinantes, de natureza comercial e habitacional", sublinhou a PJ.
Desde a data dos factos e após "inúmeras diligências de investigação, que incluíram várias inspeções realizadas por peritos de incêndios", a Polícia Judiciária "coligiu matéria probatória que conduziu às detenções, buscas e apreensão de diversos bens e equipamentos relacionados com estes factos".
Dos três detidos, dois deles já têm antecedentes criminais.
O incêndio que provocou uma morte deflagrou cerca 04:30 da manhã, num prédio de quatro andares da Rua Alexandre Braga, e provocou ainda cinco feridos.
Suspeitos de fogo que matou morador em prédio do Porto em prisão preventiva
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.