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João Costa considera que o Chega e o Ergue-te são "autores morais" do ambiente que se vive na política nacional e que motivam ameaças como as que recebeu.
O ex-ministro da Educação socialista João Costa apresentou queixa na Polícia Judiciária (PJ) esta segunda-feira depois de ter recebido várias ameaças de morte. De acordo com o ex-governante, a ameaça que o levou a decidir apresentar queixa estava relacionada com os temas lecionados na disciplina de Cidadania.
Filipe Amorim/Lusa
Num texto escrito para o jornal Expresso, João Costa explica que se deslocou à sede da PJ para apresentar queixa "depois de (mais) um email recebido com uma ameaça de morte, a propósito de uma imagem falsa do que seria um manual escolar, enviada por um anónimo". De acordo com o antigo ministro da Educação, esta não foi a primeira vez que recebeu uma ameaça de morte, mas resistiu sempre a apresentar queixa formal, mas o teor desta mensagem em particular levou-o a atuar.
Costa sublinha ainda que é repetido na ameaça muitas vezes a frase: "Socialista bom é socialista morto". "Estas ameaças recorrentes, inconsequentes até ao dia em que deixarem de o ser, são, obviamente, um dos graus zero da decência. E não escreveria este texto se não considerasse que a decência também vai a votos no dia 18 de maio, porque estas ameaças anónimas têm autores morais", acrescenta o socialista, apontando o dedo Chega, ao Ergue-te e aos seus "congéneres portugueses e estrangeiros".
Costa diz que são a "constante divulgação de dados falsos, partilha de pseudonotícias (inclusive imitando o grafismo de jornais de referência), a difamação constante, as calúnias reiteradas, os ataques vis e boçais em todos os formatos e modalidades" levada a cabo por estes partidos que motivam ameaças como a que recebeu.
João Costa acusa o Chega se ter associado "a movimentos como o 1143 ou o Habeas Corpus que também povoam as redes sociais, instigando o ódio e legitimando a prática de crimes". E sugere que "talvez não seja coincidência o facto de as últimas ameaças" que recebeu incluírem a expressão ‘terrorismo homossexual’, quando, sublinha, o próprio integra "a lista de terroristas LGBT que uma destas organizações publica regularmente".
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