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António Lacerda Sales assegurou que não há planos para contratar profissionais a outros países, nem a transferência de doentes.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afastou hoje a hipótese de contratar profissionais de saúde ao estrangeiro ou transferir doentes covid-19 para outros países, afirmando que o sistema de saúde vai ser expandido até ao limite.
Questionado pelos jornalistas, António Lacerda Sales disse que não há planos para contratar profissionais a outros países, nem a transferência de doentes.
"Garantidamente que não há no mundo sistemas (de saúde) ilimitados, mas o compromisso que temos com os portugueses é que vamos usá-lo (o sistema de saúde nacional) até ao limite", afirmou o secretário de Estado, após uma visita à unidade de Torres Vedras do Centro Hospitalar do Oeste (CHO).
"De novembro para cá este centro hospitalar cresceu de 24 para 103 camas [para doentes covid-19] e muitos outros hospitais fizeram a sua expansão. Em março, tínhamos 1.142 ventiladores e já distribuímos mais 819", disse Lacerda Sales, adiantando que estão alocados ao tratamento da covid-19 mais de 19 mil camas e mais de 1.900 ventiladores.
Para o secretário de Estado, "existe capacidade para expandir ao nível da enfermaria e ao nível dos cuidados intensivos" nos hospitais do país.
Em relação à vacinação, Lacerda Sales disse que o Governo pretende seguir o "plano preconizado", depois de a Pfizer se ter "comprometido com 1,2 milhões de vacinas até ao final deste primeiro trimestre".
"Existem doses suficientes para aqueles que foram vacinados com a primeira dose", assegurou.
Contudo, admitiu a possibilidade de "mudar de estratégia" a qualquer altura, dando como exemplo a necessidade de começar a vacinação nos lares "a uma maior velocidade".
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 2.041.289 mortos resultantes de mais de 95,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 9.246 pessoas dos 566.958 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Sistema de saúde será expandido até ao limite sem recorrer ao estrangeiro
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