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Segurança inédita e apertada em vigor no IPO do Porto

Cátia Andrea Costa 20 de janeiro de 2016 às 11:25

Instituição garante que protocolo de controlo de bens pretende tornar as medidas de segurança auditáveis. Revistas às pessoas e uso de câmaras de vigilância preocupam doentes e médicos

"São tiques policiais sempre desagradáveis." Jaime Teixeira Mendes, presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos (OM), discorda assim do procedimento para controlo de bens aprovado pelo Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia do Porto, a 16 de Dezembro de 2015. "Como médico e elemento da OM, sou contra uma atitude destas. Podem até existir mais furtos, possivelmente de coisas menores, mas esta é uma situação confrangedora para doentes, visitantes e trabalhadores e não acredito que tenha muitos resultados."

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