Sábado – Pense por si

PSP tem 134 infetados com covid-19 e 270 em vigilância

Diretor nacional da força de segurança elogiou a "via verde" de testagem para manter a capacidade operacional da instituição.

A PSP tem 134 funcionários infetados, entre polícias e civis, e 270 em vigilância, revelou hoje o diretor nacional da força de segurança, elogiando a "via verde" de testagem para covid-19 para manter a capacidade operacional da instituição.

Os números, referentes a quarta-feira, foram divulgados por Magina da Silva em declarações aos jornalistas no Porto, numa ação de controlo à circulação automóvel no âmbito do estado de emergência em que quis "estar presente, transmitir confiança e proximidade aos homens" que comanda.

O diretor nacional da PSP adiantou que a PSP teve até ao momento "apenas dois casos mais graves de dois agentes" que tiveram de ser internados "em hospital", ambos "já livres de perigo", e agradeceu a "via verde" criada por várias instituições para permitir uma testagem mais célere dos casos suspeitos que aparecem na força policial, ajudando a manter a sua "capacidade operacional".

Portugal regista 820 mortos associados à covid-19 em 22.353 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

Portugal cumpre o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o decreto presidencial que prolongou a medida até 02 de maio prevê a possibilidade de uma "abertura gradual, faseada ou alternada de serviços, empresas ou estabelecimentos comerciais".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.