Sábado – Pense por si

Primeiro dia do ano com 106 acidentes, mas sem mortos nas estradas

02 de janeiro de 2018 às 08:29
As mais lidas

No primeiro dia do ano e quarto dia da Operação "Ano Novo", a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou mais de 100 acidentes nas estradas portuguesas, que não causaram vítimas mortais

No primeiro dia do ano e quarto dia da Operação "Ano Novo", a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou mais de 100 acidentes nas estradas portuguesas, que não causaram vítimas mortais, segundo dados provisórios da corporação.

Segundo dados divulgados hoje na página da Internet, a GNR contabilizou no primeiro dia do ano, 106 acidentes, sem vítimas, mas que causaram dois feridos graves e 51 ligeiros.

Entre sexta-feira (início da operação) e segunda-feira, a GNR contabilizou 639 acidentes que causaram três mortos, sete feridos graves e 256 feridos ligeiros.

Na segunda-feira, o major Paulo Gomes, do Comando Geral da GNR, disse à Lusa que nos três primeiros dias da operação houve mais acidentes e mais feridos leves, mas menos mortos e menos feridos graves do que no mesmo período do ano anterior.

A GNR intensifica, desde sexta-feira e até hoje, o patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego no âmbito da operação "Ano Novo".

De acordo com a GNR, o reforço do patrulhamento nas estradas tem como objectivo "prevenir a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, no sentido de lhes proporcionar uma deslocação em segurança".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.