"É a revolução da maioria de bem contra a minoria que explora o Estado e os nossos impostos há mais de 45 anos", disse líder do Chega.
O candidato presidencial do Chega apelou hoje àquilo que designou por "a revolução da maioria de bem" nas eleições de 24 de janeiro, atacando o atual chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, num minicomício, em Faro.
"Pois, hoje, é a revolução da maioria de bem contra a minoria que explora o Estado e os nossos impostos há mais de 45 anos", declarou, animando cerca de 70 pessoas, junto à doca de Faro, com vista privilegiada sobre a Ria Formosa.
Para o presidente do recém-formado partido da extrema-direita parlamentar, "não há paredes, nem carros, nem manifestações, nem ameaças que possam parar este movimento".
"Não há grito nem insulto, cartazes com minorias ou maiorias que nos possam parar no caminho para Belém, para a reconstrução de Portugal e dar-lhe a dignidade que os nossos pais e os nossos avós sonharam", continuou, insistindo no típico discurso nacional-populista de colocar o povo contra as elites dirigentes.
Segundo o deputado único do Chega, é precisa "a revolução do voto, da democracia" e, "verdadeiramente, dar voz àqueles que são o cerne deste país e não a uma minoria que vive à conta de quem trabalha".
"O Presidente prefere não fazer campanha porque acha que não precisa. Desrespeita assim o eleitorado e acha que ficar fechado no Palácio de Belém e ir a sessões com quem quer que seja justificará o respeito do eleitorado. Julga que ter tirado 'selfies' durante cinco anos lhe vai dar uma reeleição certa", apontou.
André Ventura criticou também "uma das maiores cargas fiscais da Europa e dos maiores impostos sobre o consumo do mundo" praticados em Portugal, sem que o Estado esteja lá para apoiar quando é preciso.
"Foi o que fizeram ao longo dos últimos anos, como diriam cantores comunistas: roubaram tudo e não deixaram nada", disse, adaptando a letra de "Os Vampiros" do cantautor Zeca Afonso, após um dos seus apoiantes ter dado o mote: "Roubam tudo".
Presidenciais: Ventura apela à "revolução da maioria de bem"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.