Presidente do partido RIR entregou no Tribunal Constitucional, em Lisboa, cerca de 9 mil assinaturas de cidadãos eleitores com vista a oficializar a sua candidatura a Belém.
O ex-autarca de uma freguesia de Penafiel Vitorino Silva, popularmente conhecido como "Tino de Rans", descreveu-se hoje como "candidato do povo" com "gabinete" na rua, ao formalizar a sua segunda candidatura consecutiva à Presidência da República.
O presidente do partido RIR (Reagir, Incluir, Reciclar) entregou no Tribunal Constitucional, em Lisboa, cerca de 9.000 assinaturas de cidadãos eleitores com vista a oficializar a sua candidatura a Belém.
"O meu gabinete é a rua. Não desci de divisão. Há cinco anos, tive 150 mil votos e tenho muito respeito por quem votou em mim e por quem não votou. Pensam que sou um português de segunda, mas também não quero ser português de domingo. Não quero que haja portugueses de primeira e de segunda", afirmou o calceteiro de 49 anos.
Tino autointitulou-se "candidato do povo e da Póvoa": "o povo é a gente e a póvoa é a terra, Portugal não tem nove dias nem nove meses, tem nove séculos e tem muito futuro".
O candidato do RIR sublinhou que o processo de recolha das assinaturas foi "muito duro" devido à pandemia de covid-19 e teve lugar em feiras e estabelecimentos comerciais, nomeadamente junto aos pontos de recolha dos carrinhos de compras aproveitando o facto de haver desinfetante para mãos.
"O PS deu liberdade de voto e há muita gente capaz. Foi uma opção muito feliz do PS porque percebeu que há muitos candidatos que podem ter o apoio de uma grande massa que é a massa socialista. Não tenho dúvidas nenhumas de que há muito socialista que vai votar Tino de Rans", concluiu, quando questionado sobre o seu antigo partido.
Presidenciais. Tino de Rans diz-se "candidato do povo" com gabinete "na rua"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.