Estão também previstos outros 25 que ainda não têm data para serem ativados.
A partir de 1 de setembro vão existir 37 novos locais de controlo de velocidade, 12 deles serão de controlo da velocidade média.
cofina média
A utilização de radares para o controlo da velocidade média é uma novidade em Portugal e estes dispositivos vão estar localizados em quatro autoestradas, A1, A25, A3 e A42, três estradas nacionais, EN10, EN109 e EN211, e dois itinerários complementares, IC19 e IC2.
Além destes 37 radares que entram em funcionamento dia 1 de setembro estão também já previstos outros 25 que ainda não têm data para entrar em funcionamento, apesar de já ser conhecida a sua localização, refere a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Assim sendo existirão um total de 62 novos locais de controlo de velocidade, com 39 radares de controlo móvel.
Este é um número que supera o anunciado pelo Governo, uma vez que inicialmente estavam previstos 50 locais de controlo da velocidade, 30 deles móveis. O aumento pode ser justificado pelo investimento da Ascendi, que decidiu criar mais sete postos de controlo, e pela Infraestruturas de Portugal, que criou mais cinco radares. Desta forma as duas empresas quiseram aliar-se ao combate à sinistralidade, apesar de não avançarem qual o investimento financeiro feito.
Não vai ser conhecido quando é que os radares móveis irão rodar pelo País nem vai ser possível ter informação sobre se estão ou não ativos, no entanto a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária garante que estes estarão sempre identificados.
O distrito do Porto será aquele onde mais dispositivos de controlo de velocidade vão ser implementados. Já a partir de 1 de setembro vai contar com mais três: A3, a zona da Trofa, A42 em Paços de Ferreira e EN211 em Marco de Canaveses/Penafiel. No site daANSRvai ainda estar disponível um mapa onde vai ser possível verificar todos os locais onde, a partir de dia 1 de setembro, vão estar ativos novos radares.
O excesso de velocidade continua a representar mais de metade das infrações rodoviárias cometidas no País, só em 2022 representou 59,2%.
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