O IPMA colocou também mais de 100 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Coimbra, Viseu, Guarda, Porto, Aveiro, Braga, Vila Real e Bragança em perigo muito elevado.
Vinte e quatro concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Castelo Branco, Portalegre e Viseu apresentam esta quarta-feira um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
White Helmets/Handout via REUTERS
Em perigo máximo de incêndio estão os concelhos de Aljezur, Lagos, Monchique, Portimão, Silves, Loulé, São Brás de Alportel e Tavira (Faro), Chamusca, Vila Nova da Barquinha, Constância, Tomar, Sardoal, Abrantes, Ferreira do Zêzere, Mação (Santarém), Vila de Rei, Sertã, Proença-a-Nova, Fundão, Covilhã (Castelo Branco), Gavião, Nisa (Portalegre) e Tabuaço (Viseu).
O IPMA colocou também mais de 100 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Coimbra, Viseu, Guarda, Porto, Aveiro, Braga, Vila Real e Bragança em perigo muito elevado.
Outros concelhos de todos os distritos do continente estão hoje em perigo elevado de incêndio.
Por causa das condições meteorológicas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até domingo.
Este risco, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
Desde o início do ano, as 6.096 ocorrências de fogo já afetaram 27.802 hectares de espaços rurais.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.