A média da União Europeia é, segundo dados de 2018, de 17% de pessoas que interromperam a carreira durante pelo menos seis meses para se ocuparem dos filhos.
Portugal tem a segunda menor taxa (7%) de interrupções de pelo menos seis meses na carreira de trabalhadores que optam por ficar a tomar conta dos filhos, segundo dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat.
Malta é o país com menor taxa de interrupções de pelo menos seis meses de carreira (6%) nas pessoas entre os 18 e os 64 anos, seguindo-se Portugal e Espanha (ambos com 7%), estando no outro extremo da tabela, com maior percentagem a Estónia e a Letónia (35% cada) e a Bulgária (33%), segundo dados de 2018 sobre conciliação das vidas profissional e pessoal.
A média da União Europeia (UE) é, segundo dados de 2018, de 17% de pessoas que interromperam a carreira durante pelo menos seis meses para se ocuparem dos filhos.
O gabinete estatístico europeu revela ainda que Portugal está entre os países em que as pessoas com responsabilidades parentais mais recorreram a serviços de cuidado para todos os seus filhos até aos 15 anos (43%).
Na Hungria (60%) e na Dinamarca (59%), mais de metade de pessoas com responsabilidades parentais usaram no ano passado serviços de cuidado ou guarda de crianças para todos os filhos, seguindo-se a Eslovénia e a Letónia (48% cada), o Luxemburgo (44%), Portugal (43%), a Suécia (42%) e a Lituânia (41%). No outro extremo da tabela, com menor taxa de recurso a estes serviços, estão Malta (12%), Roménia (16%), Espanha (17%), Reino Unido (18%), Croácia (20%), Irlanda, Itália e Chipre (22% cada).
A média da UE é de 28%. Em Portugal, cerca de um em cada três trabalhadores entre os 18 e os 64 anos (28,6%) tiveram no ano passado responsabilidades parentais (UE 28,9%), com a Irlanda no topo da tabela (39,2%), seguindo-se a Suécia (34,3%) e a França (31,9%).
Portugal tem 2.ª menor taxa de interrupção de carreira para cuidar de filhos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.